Categoria: Eventos

  • Sete Entardecer –  Freak Brotherz & Mato Cerrado

    Sete Entardecer – Freak Brotherz & Mato Cerrado

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    Mato Cerrado

    Foi ontem no começo na temporada do segundo semestre do projeto Sete Entardecer, começando em grande estilo, com a banda Mato Cerrado e Freak Brotherz.

    A Mato Cerrado, uma banda formada em 2010 na cidade de Pelotas , apresenta um repertório totalmente autoral, e trafega por releituras de clássicos do Rock, com uma carga de  influências de primeira qualidade, Rock and Roll feito no fim da década de 1960 e começo da de 1970. O blues-rock inspirado em bandas como o The Jimi Hendrix Experience e o Cream pode ser notado no som da banda. Outra fonte de inspiração do grupo é o rock brasileiro dos anos 70.

    Percebe-se  que  eles primam pelo bom e velho rock in roll, coisa muito boa ver um com muita identidade e personalidade, todos músicos viscerais.

    Atualmente, a formação conta com Yuri Marimon (Guitarra e Voz), Wysrah Moraes (Baixo e Voz), e Felipe Nobre (Bateria).

    Curta um pouco do que rolou ontem ai abaixo:

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    Freak Brotherz

    Bah… estes caras dispensam apresentação….

    Ontem no Sete ao Entardecer Freak Brotherz deu um verdadeiro show…energia fantástica, uma pegada forte, intensa com letras inteligentes, uma usina de força e postura.

    O público cantou  várias musica junto com a banda, do velho e do novo trabalho da FREAK-Guerra Invisível, na finaleira do show a galera levantou das cadeiras e foi para junto ao palco, no melhor estilo Freak Brotherz, quebrando as regras e fazendo bonito como disse o vocal Danilo.

    A cena rock de Pelotas é forte pra caramba, com toda certeza um destes de pegada é: Freak Brotherz.

    Integrantes: Danilo Ferreira – Vocal, Solano Ferreira – Baixo e vocal, Rodrigo Monteiro(Igo Santos) – Guitarra e Clovinho Motta – Bateria.

    Curtam aí um pouco de rolou ontem ai abaixo:

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  • Dandô – Joaci Ornelas

    Dandô – Joaci Ornelas

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”top-to-bottom”]Na última sexta-feira dia 25/08 o Grupo Trilhos trouxe dentro do projeto Dandô esteve em Pelotas – Joaci Ornelas- o cantador, violeiro, compositor e instrumentista, natural de Salinas, Vale do Jequitinhonha – MG.

    Desta vez a anfitriã e deu abertura ao evento, foi a talentosa e sensível cantora Teresa Ferlauto.

    A apresentação de Ornelas foi maravilhosa, o público gostou muito, cantou, participou. Dentro desta riqueza de energia deste projeto, e da troca cultural extremamente importante, nos faz conhecer um pouco do outro e de nós mesmos. As canções de Joaci Ornelas preencheram o espaço da Casa do Trabalhador e nossos corações.

    Curta ai um pouco do rolou.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14376,14361,14360,14374,14375,14368,14364,14373,14369,14363,14367,14365,14357,14371,14358,14362″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Joaci Ornelas”][/vc_column][/vc_row]

  • Sete Entardecer-Instrumental Camará & Náufragos Urbanos

    Sete Entardecer-Instrumental Camará & Náufragos Urbanos

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    Fechando a primeira temporada 2016 do Sete Entardecer, dois grandes shows foram realizados ontem 22/08 na Fábrica Cultural: Instrumental Camará e o Show Náufragos Urbanos.

    Instrumental Camará

    O Instrumental Camará  conta em sua formação com: Alzevir Maicá (violão/guitarra) Ottoni de Leon (contrabaixo) e Igo Santos (bateria).

    O grupo traz um repertório variado, muito personalizado em nossa Cultural mais regional, com uma profusão de “Matizes Sonoros”, diga-se de passagem, este é também o nome do primeiro Cd do grupo que foi lançado no ano que passou. Misturando acústico, regional e universal, tudo isso com um grande talento, uma marca profunda deste grupo.

    Ouça o disco aqui: https://www.ofiodanavalha.com.br/playlist/instrumental-camara-matizes-sonoros/

     [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”14300,14304,14308,14313,14311,14306,14307,14312,14310,14305,14303,14309,14302,14301″ img_size=”800×600″ title=”Instrumental Camará”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]

    Náufragos Urbanos

    Um Show absolutamente impecável, em que mergulhamos em uma aura sensível, com uma beleza emocional transbordante, juntamente  a este grupo de músicos profundamente talentosos: Rô Bjerk (voz), Ricardo Fragoso (violão), Paulo Timm (voz e violão), Fabrício Moura (Baixo/cavaquinho)  Gil Soares (flauta transversal) e Davi Batuka (bateria e precursão).

    Neste trabalho Náufragos Urbanos, cada canção é uma carta endereçada a nossa alma.

    Juntamente as fotos do evento, postamos o Cd Náufragos Urbanos-Cartas de Marear no link abaixo.

    Ouça o Cd Náufragos Urbanos aquihttps://www.ofiodanavalha.com.br/playlist/naufragos-urbanos/[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14344,14337,14331,14334,14322,14321,14329,14320,14348,14342,14338,14341,14333,14330,14314″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Náufragos Urbanos”][/vc_column][/vc_row]

  • Terça com Musica – Sônia Porto

    Terça com Musica – Sônia Porto

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    Na ultima terça-feira apresentou-se no Mercado Central dentro do Projeto Terça com Musica a cantora e interprete Sônia Porto.

    Sônia é uma das mais antigas cantoras da era de ouro do rádio brasileiro que ainda continua em plena atividade artística não só no Rio Grande do Sul, mas no país.

    O show de Sônia Porto é intimista e cativante – ela contagia o público com histórias da época do rádio e interpreta grandes nomes como Cauby Peixoto, Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Vicente Celestino e Adão Pinheiro, Cartola, Vinícius e Lupicínio.

    Curta as imagens que rolou.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14280,14279,14273,14268,14269,14264,14265,14263,14267,14277,14272,14275,14261,14260,14270,14278″ img_size=”640×480″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Sonia Porto & Musicos”][/vc_column][/vc_row]

  • Marquinho Brasil & Egbert Parada-Memória

    Marquinho Brasil & Egbert Parada-Memória

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    Este é o segundo vídeo de uma série de três, que retratam um pouco do trabalho desta dupla. E quem nos diz algo sobre a concepção da música Memória é Marquinho Brasil:

    Palavras do cantor e compositor: ” Uma mensagem simples que procuro citar várias tribos indígenas como se tivesse falando o seu idioma. Mostrando a preocupação de sua existência, e que temos que preservar na memória uma parte tão importante da nossa história. Índios que souberam valorizar sua cultura, tradição, sua sabedoria e valor a terra. Tribos que ainda resistem a dominância do branco, mas que sempre serão um exemplo de equilíbrio da vida. Tribos que fazem do meio ambiente um aliado para sua sobrevivência…Memória é um relicário de palavras comoventes que demonstraram a importância do Índio e o valor do mesmo à terra.

    A canção Memória tem a composição de Marquinho Brasil, e nesta execução o acompanhamento de Egbert Parada tocando o instrumento de origem espanhola o Charango.

    Cantor / Compositor: Marquinho Brasil
    Arranjo / Charango: Egbert Parada
    Canção – Memória

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  • Terça com Musica – César Lascano – Plays The Samba

    Terça com Musica – César Lascano – Plays The Samba

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    Terça com Música apresentou nesta edição mais recente, o cantor e compositor César Lascano em uma apresentação profundamente emblemática e repleta de energia.Trazendo dois gêneros musicais intensos: o Blues e o Samba, que muito embora distintos é  som de origem negra.

    As origens desta musicalidade surge a partir das condições econômicas, sócio culturais e historias,  de brasileiros e americanos do norte, música que nasceu visceralmente guiada pela marginalização, exclusão, tristezas e alegrias de cada um.

    Fui justamente isso que Lascano trouxe ao Terça com Música, blues e samba misturados, em arranjos descontruídos, misturados e ressignificados, com uma dose profunda de talento dos musicos e do cantor,  o resultado foi um Mercado Central aplaudindo em pé, curtindo cada canção , vibrando querendo mais e mais… um trabalho primoroso  talento e inspiração.

    Curte ai um pouco do rolou por lá no show :Plays The Samba:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14226,14218,14202,14194,14186,14185,14187,14193,14221,14225,14223,14196,14204,14206,14211,14195,14183,14197,14208″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Cesar Lascanos – Plays The Samba”][/vc_column][/vc_row]

  • Sete Entardecer-Sovaco de Cobra Trio & Centro Contemporâneo Berê Fuhro Souto

    Sete Entardecer-Sovaco de Cobra Trio & Centro Contemporâneo Berê Fuhro Souto

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    Suvaco de Cobra:

    O Sovaco de Cobra Trio instrumental, fez sua apresentação ontem no Sete Entardecer (08/08) novamente com muito talento e encanto, em uma energia toda peculiar destes inspirados músicos: Gil Soares(flauta), Silvério Barcellos(violão sete cordas),Jucá de Leon(pandeiro) e com uma especial participação de Paulinho Martins (Bandolim).

    O grupo está completando dez anos de existência, sempre marcando presença em diversas apresentações em nossa cidade e em outras cidades.

    Ontem foram apresentados inúmeros temas da música brasileira e canções de destaque do cavaquinista pelotense Avendano Junior o qual o grupo tem um trabalho (Sovaco de Cobra Visita Avendano Junior) um belíssimo trabalho.

    Um salve para estes músicos.

    Logo abaixo fotos do que rolou na apresentação:

    Centro Contemporâneo Berê Fuhro Souto

    (Tempos Brancos: Uma Poética sobre a Memória)

    “O som do nosso próprio nome é a memória mais antiga que temos, associada a experiências afetivas da infância”. A maneira como o ar e a ausência dele alternam-se traz em ondas o nome: Clara. Tal como as ondas, surge também as histórias de Clara, desde a estadia no útero até a afinidade com o mar, onde a água é o fio condutor, linha tênue entre vida e morte. A guria e o seu olhar nos conduzem a um mergulho profundo em sua memória, trazendo à superfície os sentimentos que ela move. Esta superfície é a cena: claramente uma convergência de memórias entre a mente clara e o que clara mente.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14124,14125,14126,14127,14128,14129,14130,14141,14136,14132,14131,14138,14139,14137″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Sete Entardecer Suvaco de Cobra”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”14142,14143,14144,14145,14165,14153,14156,14147,14149,14154,14146,14163,14161,14158,14155,14152,14151,14162,14170,14169,14167,14166,14168,14159″ img_size=”640×480″ title=”Sete Entardecer-Centro Contemporâneo Berê Fuhro Souto”][/vc_column][/vc_row]