Categoria: Geral

  • Pelotas por ai…

    Pelotas por ai…

    [vc_row][vc_column][vc_single_image image=”21462″ img_size=”1280×720″ title=”Pelotas por ai…”][/vc_column][/vc_row]

  • LIVE QUINTA PRETA

    LIVE QUINTA PRETA

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    HOJE ( quinta-feira) tem
    LIVE QUINTA PRETA com esses dois lindos e maravilhosos, Luis Fabiano ( Fio da Navalha ) e Flávio Dornelles.
    Vai ser massa ,bora!
    NAVEGANDO VERÃO
    Idealização e apresentação: Dj Helô
    Foto: Luís Gonçalves
    Arte e divulgação: @simonemasoares
    Técnica: @luz.juliano
    Apoio: @andreaschonhofen
    RadioCom 104.5FM
    radiocom.org.br

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/fWJfTEmKMkI” title=”LIVE QUINTA PRETA | Flavio Dornelles | Luis Fabiano.”][/vc_column][/vc_row]

  • SARAU BUKOWSKI III

    SARAU BUKOWSKI III

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    A POESIA, A PROSA E UM POUCO DA VIDA DE
    CHARLES BUKOWSKI.
    Sarau poético-literário que gira em torno da leitura de poemas e trechos da obra em prosa do famoso escritor norte-americano Charles Bukowski.
    Além disso, comentários sobre a biografia do autor e abertura de espaço para participação da plateia.
    Com roteiro, direção e condução do ator e diretor Roberto Oliveira, o Sarau Bukowski está sendo apresentado online na forma de uma “live” no canal do Depósito de Teatro no YouTube.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/6YsspHiOYKQ” title=”SARAU BUKOWSKI III “][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas Tatuada

    Pelotas Tatuada

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Pelotas Tatuada
    Rua Felix da Cunha n 511

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”21453″ img_size=”1280×720″ title=”Pelotas Tatuada “][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas por aí…

    Pelotas por aí…

    [vc_row][vc_column][vc_single_image image=”21450″ img_size=”1280X720″ title=”Pelotas por aí…”][/vc_column][/vc_row]

  • Dica de Filme | Amazônia Groove |  2018

    Dica de Filme | Amazônia Groove | 2018

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Sinopse:
    Esse é um convite para você entrar nas tradições musicais do norte do Brasil.
    Um retrato aprofundado, um mergulho apaixonado na música regional da Amazônia, especialmente a música característica do Pará, estruturado através da alternação entre as histórias dos músicos tradicionais da região – responsáveis pelo Boi Bumbá e por ritmos tradicionais das localidades, por exemplo – e a invasão da tecnologia que, recentemente, possibilitou o desenvolvimento de gêneros musicais como o “tecnobrega”.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/LJpxL6WWCd8″ title=”Amazônia Groove | Trailer Oficial”][/vc_column][/vc_row]

  • Fio da Literatura | O Contraponto

    Fio da Literatura | O Contraponto

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Refinados vícios…
    “…ele tinha sempre escolhido o pior caminho, tinha feito coisas perversas, cultivado deliberadamente as suas piores tendências .
    Era com a devassidão que ele distraia os seus ócios sem fim. Estava se vingando dela, e de si mesmo também, por ter sido tão estupidamente feliz e bom. Agia assim por despeito dela, por despeito de si mesmo, e por despeito de Deus.
    Esperava que houvesse um inferno para onde ir e lamentava a sua incapacidade de acreditar na existência dele. Enfim, houvesse ou não inferno, era satisfatório, era mesmo excitante naqueles primeiros tempos sabes que se estava fazendo algo de mau e de errado. Mas há na devassidão alguma coisa tão intrinsecamente monótona, algo tão absoluta e desesperadamente triste, que só os seres raros, dotados duma dose de inteligência muito inferior á habitual e de muito mais apetite do que o vulgar, podem continuar a gozar ativamente o vício e a acreditar na sua maldade.
    A maioria dos devassos é devassa não porque goste da devassidão, mas sim porque sente mal estar quando se priva dela. O hábito transforma os gozos esquisitos em necessidades monótonas e cotidianas. O homem que adquiriu o hábito das mulheres ou da bebida, de fumar ópio ou suportar flagelação, acha tão difícil viver sem os seus vícios como viver sem pão e água, mesmo quando a pratica do vicio se possa ter tornado em si mesma tão despida de sensação como comer uma côdea de pão ou beber um copo de água da pena. O hábito é tão fatal para o sentimento da prática do mal como para o gozo ativo. Depois de alguns anos o judeu convertido ou cético e o hindu ocidentalizado podem comer carne de porco e carne de boi com uma serenidade que para os seus irmãos ainda crentes parece brutalmente cínica. Passe-se o mesmo com o devasso habitual. As ações que a principio se afiguram emocionantes, excitantes na sua maldade intrínseca ,tornam-se, depois de um certo número de repetições, moralmente neutras.
    Um pouco desgostantes, talvez, porque a prática da maioria dos vícios é seguida de reações fisiológicas deprimentes; mas que já não são “más”, porque se fizeram costumeiras.
    É difícil uma rotina dar a impressão de maldade. Privado gradualmente, pelo hábito de seu gozo ativo e também de seu sentimento de fazer o mal(sentimento que tinha sempre uma parte integrante de seu prazer)voltara-se numa espécie de desespero para os refinamentos correspondentes as sensações .Dá-se justamente o contrario, quanto mais refinado é um vicio na sua extravagância estudada, quanto mais anormal e raro é ele, tanto mais monótona e desesperadamente vazia de emoção se torna sua pratica, se torna a sua vida.
    O excessivo refinamento estético e intelectual corre o risco de se cobrado um tanto caro, á custa de alguma estranha degeneração emotiva, pelas baixezas compensatórias do comportamento humano, e por vezes humano demais.
    Aldous Huxley | Contraponto.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]