[vc_row][vc_column][vc_column_text]Local | Rua XV de Novembro n 522[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”21232,21233,21234″ img_size=”1280X720″][/vc_column][/vc_row]
Categoria: Geral
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Dica de Filme | DRUK (2020)
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Filme irresistível de celebração a vida.Quatro professores, com problemas em suas vidas, testam a teoria de que ao manter um nível constante de álcool em suas correntes sanguíneas suas vidas irão melhorar.De início, os resultados são animadores, porém, no decorrer da experiência, eles percebem que nem tudo é tão simples assim.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/r3jPVVvpQOA” title=”Dica de Filme | DRUK (2020)”][/vc_column][/vc_row]
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Pérola do dia | Mestre Bukowski
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Navalhadas Curtas: Testando a empatia (Parte 2)
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Saindo do banco respirei profundamente e na real não desejo mal a quem quer que seja, estamos todos em uma guerra informal tentando sobreviver a tudo isso.Isso eu entendo.Dobro na Bento Gonçalves e reparo que a cada sinaleira que paro tem duas, três, quatro pessoas pedido algo alguma grana.Na próxima sinaleira que parei notei algo muito peculiar.Uma moça que entrava folhetos de construtora famosa da cidade, ela entre carros parados meio que selecionava os carros ela entregaria os folhetos.Bem acho de tá certo pensei em primeiro momento, afinal um bom carro indica bom investimento.Mas infelizmente o critério não era esse.Notei que ela não entregou o folheto para mim mesmo passando próximo a minha janela e não entregou para outro motorista negro que também ela passou ao lado.Fiquei com a cisma eu devo estar errado.Vamos fazer a prova então. Fiz um novo retorno para voltar a mesma sinaleira. Deu certo fiz o retorno e parei bem próximo da esquina praticamente ao lado da moça dos folhetos…e adivinhem?Ela nem me olhou e foi entregando ao cara do meu lado e fiquei observando pelo espelho a dois carros de mim tinha um outro negro e advinha? Claro ela não entregou a ele.Prova feita e realizada.Entendi que eu não tinha a cor correta para o empreendimento.Segui eu ainda precisava pagar a minha conta.Fio da Navalha.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
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Navalhadas Curtas: Testando a empatia ( Parte 1 )
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Tem dia que as pessoas… tem dia que as pessoas fazem um certo esforço para nos levar um estado diferenciado.Infelizmente não tão positivo assim.Fui ao banco por uma necessidade mas ao estacionar frente ao Banrisul imediatamente surge um homem na casa dos seus vinte e poucos anos, sem máscara, um pouco sujo com cheiro que misturava um pouco de tudo: álcool, suor e sovaco vencido e excessivamente comunicativo.Eu não havia decido do carro ainda e ele já parou próximo bem próximo: pode deixar tá bem cuidado aí!Eu disse que sim mas não precisaria pois o caixa ficava em frente ao carro e separado por vidros…eu estaria vendo dali o carro.Ele não gostou nada.Paciência, nem sempre a gente se agrada de tudo. Entrei rapidamente no banco quando sai ele estava próximo a minha porta do carro e me olhando ou melhor me encarando.Fui em direção ao carro ele se colocou meio que lateralmente dizendo: todo mundo tem que colaborar…eu sei que o senhor sacou ali viu…Não gostei do tom.Mas ainda sim concordei com ele e disse precisava pagar uma conta.E não vai sobrar nada? Disse.Não respondi ligando o carro e fui saindo devagarinho.Fiquei pensando comigo que entendia a situação dele, mas aquilo não estava parecendo um pedido de ajuda e sim uma extorsão com uma certa violência implícita.Sai e ele ficou lá atrás gritando alguma coisa que era uma ameaça ao futuro tipo da próxima vez que parares aqui…etc.Fio da Navalha.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
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Pérola do dia | T.S.Eliot
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O Fio da Literatura | Simone de BEAUVOIR.
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Por uma Moral da Ambiguidade” Os homens de hoje parecem sentir mais vivamente mais do que nunca o paradoxo da sua condição.Eles se reconhecem pelo fim supremo ao qual toda a ação deve subordinar-se: mas a exigência da ação os obriga a tratarem uns aos outros como instrumentos ou obstáculos.Cada um deles tem nos lábios o gosto incomparável com a própria vida e no entanto cada um se sente mais insignificante que um inseto no meio de uma coletividade cujos os limites se confundem com os da terra: Talvez em nenhuma outra época tenham manifestado seu brilho e grandeza tenham sido atrozmente ultrajada.Apesar de tantas mentiras teimosas a cada instante e toda a ocasião a verdade vem a luz: a verdade da vida e da morte e minha solidão e de minha ligação com o mundo, de minha liberdade e minha servidão da insignificância e da soberana importância de cada homem e de todos os homens.Uma vez que não logramos a escapar a verdade tentemos pois olha-la de frente. Tentemos assumir nossa fundamental ambiguidade. É do conhecimento das condições autenticas da nossa vida que é preciso tirar a força de viver e razões para agir” .[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]