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  • Gota d’água

    Gota d’água

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]A rua sem saída
    O beco escuro
    A arma engatilhada
    Uma doença terminal
    Uma agulha um segundo antes de tocar a pele
    Um isqueiro aceso
    A lâmpada que se apaga
    A última gota
    O aceno final
    O sim e o não
    O grito antes da colisão
    A rota errada
    O que deu errado
    O remédio tardio
    A despedida
    Lagrimas solitárias
    O cão atropelado
    Um balão de aniversario que o vento leva
    A picada que matou Janis Joplin
    A beira do abismo
    A freada por um triz
    Entrando no hospital vivo e saindo morto
    O filho que não nasceu
    A saudade sufocante
    Um coração que não se apaixona
    Uma cicatriz no rosto
    O demônio tomando a tua alma
    O pesadelo de olhos abertos
    A flor esmagada
    Você insatisfeita com tudo a tua volta
    O poço ficando seco

    Gotas d´agua
    Chuva da alma
    Orvalho do espirito
    Seiva exprimida coração
    O que faz transbordar, e o que te salva depois
    O que se expurga polindo tuas asas de aço
    Volta a boa trilha
    Entre abraços e ternura
    No fundo é isso que todos queremos
    Ainda que por vias errada
    Queremos que nossas gotas encontrem o mar.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_accordion][vc_accordion_tab title=”Seção 1″][/vc_accordion_tab][vc_accordion_tab title=”Seção 2″][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row]

  • Monalisa Do Entardecer

    Monalisa Do Entardecer

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Poderia ser a Bela da Tarde… mas é a Monalisa do Entardecer.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”6641″ border_color=”grey” img_link_target=”_self”][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas Fantasma – 01

    Pelotas Fantasma – 01

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]A cidade tem casas e prédios abandonados.

    Vozes de cimento e tijolo, que passam batidas pela truculência urbana… Ninguém vê o que esta morto, ninguém se interessa pelo abandono. Porem
    Se olharmos um pouco melhor… Tais casas não estão completamente abandonadas, nelas jaz o espírito que tudo vê… A testemunha silenciosa do tempo , que por vezes é infinitamente melhor que nós
    Não julga, não cobra e não exige.
    Apenas se deixa envelhecer excitando lembranças.
    Com vocês a Pelotas Fantasma, porque se você olhar bem, ela também olhará para você.
    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Pelotas Fantasma – 01″ link=”https://www.youtube.com/watch?v=3QL49-IPqb0″ css=”.vc_custom_1410184266026{background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: contain !important;border-color: #3d3d3d !important;}”][vc_accordion][vc_accordion_tab title=”Seção 1″][/vc_accordion_tab][vc_accordion_tab title=”Seção 2″][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row]

  • Discurso do Moiza

    Discurso do Moiza

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”6615″ css_animation=”appear” border_color=”grey” img_link_large=”yes” img_link_target=”_self” title=”Praça Coronel Pedro Osório” alignment=”center” style=”vc_box_border_circle”][/vc_column][/vc_row]

  • II Sarau da Navalha – Moizes Vasconcellos

    II Sarau da Navalha – Moizes Vasconcellos

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=9caSTJ3FwNg&list=UUR3E-rEdQHq5grxYoEtRR5w”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_separator color=”grey”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Eis Moizes poeta…
    Moiza nos brindou no segundo Sarau da Navalha, com uma poesia de Marília Floôr Kosby, diga-se de passagem, a autora estava ao lado dele.
    Um belo momento…e prestem atenção no detalhe do óculos…[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Castelinho

    Castelinho

    [vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Construí castelos de pedra
    Na certeza que jamais se desfariam
    O tempo veio e desfez meu castelo
    Indignei-me com o tempo
    Com o mundo
    E comigo…
    Então refleti
    Mudei minha direção
    Construí novamente
    Castelos tecidos de sonhos
    Mas o tempo veio novamente…
    Só que o que escrito está na alma
    O tempo não rouba, não devora…
    Meu castelo ainda existe
    E o Seu?

    [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_gallery type=”flexslider_fade” interval=”3″ images=”6591,6590,6589″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self”][/vc_column][/vc_row]