Tag: Arte

  • O Fio da Literatura | Rubem Fonseca

    O Fio da Literatura | Rubem Fonseca

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    O Fio da Literatura – Rubem Fonseca
    É da natureza do homem mentir e enganar as pessoas, até os amigos.
    Faz parte da amizade, perdoar e tentar entender.
    Sem ela resta apenas a inevitável solidão.
    Mas diante da descoberta que seu amigo é um monstro, fica a terrível pergunta: como ?
    Mandrake
    Rubem Fonseca – A Grande Arte.

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  • Fio da Navalha Arte & Comunicação vai mudar

    Fio da Navalha Arte & Comunicação vai mudar

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    Fio da Navalha Arte & Comunicação vai mudar
    Em breve estaremos de cara nova
    olha o que pessoal ta falando…

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  • Dica de Filme | Viva Alfredinho !

    Dica de Filme | Viva Alfredinho !

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    Gênero: Documentário
    Diretor: Roberto Berliner
    Duração:16 min Ano: 2019
    País: Brasil Local de Produção: RJ
    Sinopse:
    Fundado em 1968, em diminutos 18 metros quadrados de Copacabana, o Bip Bip é patrimônio cultural carioca. O bar refletia o espírito de seu dono, o emblemático Alfredinho.
    O filme é um registro afetuoso do seu velório, cerimônia que começou na mesa do bar e tomou o cemitério São João Batista de alegria e saudades em um sábado de carnaval.
    Assista no filme completo no Link abaixo:

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  • O Fio da Literatura – Aos Sem Vergonha

    O Fio da Literatura – Aos Sem Vergonha

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    O Fio da Literatura – Aos Sem Vergonha
    Aos sem vergonha
    De leva um fora
    Ir embora
    Perder uma partida
    Adiar uma saída
    Errar o caminho
    Ficar sozinho
    Repetir
    Partir
    Chorar
    Desafinar
    Aos sem vergonha
    De sentir fome
    Perder o sono
    Amar
    E se deixar encantar
    Aos sem vergonha
    De sentir saudades
    E de ligar para dizer bobagem
    Aos sem vergonha
    De ser gente de verdade.
    Paula Taitelbaum
    Poema que abre o livro.

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  • Navalhadas Curtas: Falta de “Focus”? Machos em trânsito.

    Navalhadas Curtas: Falta de “Focus”? Machos em trânsito.

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    Cedo da manhã para meus padrões, ruas de Pelotas mais tranquilas porem nem tanto. São agora 7:33.
    Estou diminuindo a velocidade para parar no sinal que fechou. Então vindo do nada um cidadão em velocidade alterada, dobra a minha frente em plena Avenida Bento me cortando a frente de forma perigosa, imprudente e ousada.
    Naturalmente o carro dele teve parar no sinal que estava vermelho, no entanto ele ficou atravessado lateralmente na minha frente, onde podíamos nos ver quase frontalmente.
    Respirei profundamente, queria que meu dia permanecesse bem tranquilo, ainda mais que eu estava transportando minha mãe. Dentro do carro meu vizinho indigesto, uma senhora e uma criança no banco detrás.
    Pensei comigo: deve ser algo urgente para tomar tal atitude a essa hora. Eu as vezes acredito na boa vontade humana. Tenho acreditado menos.
    Percebo que o cidadão estava me encarando de dentro do carro. Numa colocação como se eu estivesse errado. Sorri para deixar para lá uma situação fútil.
    Então o machão fez cara de macho, ficou balançando a cabeça como que diz e aí ? Que que foi? Qual que é?
    Minha tranquilidade começava a escapar pelos dedos.
    Percebi que a mulher dizia algo para ele deixar para lá… mas nada disso era suficiente. Ele me encarava naqueles breves segundos da sinaleira fechada.
    Olhei para o outro lado.
    Tenho paciência considerável com quase tudo. Então finalmente sinal fica verde. E o cidadão fica apontando o dedo pra mim… como que me prometendo algo.
    Nesta altura me questionei mentalmente se eu estava errado, mas não eu não estava.
    Outros motoristas começam a buzinar e ele ainda parado me apontava o dedo em riste, não resisti a provocação e atirei um irônico beijo para ele. Então, ele arranca rápido e some nas imediações da Barroso.
    Fui arrancando devagar pois eu precisava chegar ao meu destino. Minha mãe me pergunta se tava tudo bem: claro mãe.
    Fio da Navalha.

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  • O Fio da Literatura – Mandrake

    O Fio da Literatura – Mandrake

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    “ Vivo dependurado no telefone, acho que isso acontece com todos os profissionais liberais. Liguei para Silvia. Contei a ela as conversas que tivera, com Gagliardi e com Raul. Silvia, a situação é Gagliardi é ainda mais complicada do que parece.
    Vamos em frente?
    Vamos em frente, ela respondeu.
    Depois que desliguei o telefone fiquei pensando em Silvia, no que ela me disse, que estava saindo com um cara, mas sem muito entusiasmo. Não será esse comportamento feminino uma forma de reação contra a opressão sexual sofrida historicamente pelas mulheres? -Vocês são assim? nós também podemos ser.
    Dizem que com a minha mania de defender as mulheres eu fico tão apaixonado que meto os pés pelas mãos.
    No século XIX os homens começaram a perceber que as mulheres iam se torna um problema difícil, estavam surgindo os primeiros movimentos feministas, as mulheres querendo votar, ainda não estavam querendo a liberdade para foder, mas os homens sabiam que depois do direito de votar, elas iriam ,cedo ou tarde, exigir o direito de gozar quando sentissem vontade e da maneira que quisesse, como algumas mulheres nas grandes metrópoles estão fazendo, e também nos seriado da televisão.
    Mas isso ainda ocorre apenas com a minoria das mulheres, cuja a vida na grande cidade as ajudou a se libertarem, mas não como deviam, deixando de ser objetos sexuais dos machos, porque mesmo para essas mulheres chega um momento, talvez quando os seios e a bunda começam a cair, quando não conseguem mais pegar homem em bares e o uso dos mais sofisticados vibradores e a masturbação não soluciona a sua solidão, mesmo essas mulheres liberadas, quando chega esse instante inexorável querem um(a) parceiro(a) no fundo isso é uma confissão de derrota.
    Isso vai acontecer com Silvia?
    Rubem Fonseca.
    Mandrake A Bíblia e a Bengala.

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  • Pelotas Tatuada

    Pelotas Tatuada

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    Pelotas Tatuada
    Local: Rua José do Patrocínio quase esquina Gen.Telles.

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