Tag: Boa Música

  • Marquinho Brasil & Egbert Parada-Contando História

    Marquinho Brasil & Egbert Parada-Contando História

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    Esta canção tem um profundo significado na trajetória e historia do cantor e compositor Marquinho Brasil.

    Palavras de Marquinho Brasil:

    “Essa música conta um pouco da minha história, de onde vim, por onde passei e chegue. Tem citação do Repente, mas logo se mostra baião.
    Ritmos da minha região que tem muito elo com o Nordeste, pois o Acre foi colonizado 80%, por Nordestinos.
    Na leituras rítmica, existe a influência de outra regiões, como Brasília Minas e principalmente o Rio Grande do Sul, até mesmo porque o Instrumentista Egbert Parada que toca junto, é gaúcho, e conduz ritmos característicos do Rio Grande no arranjo instrumental”.

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  • Arte das Ruas – Trumpetista Errante

    Arte das Ruas – Trumpetista Errante

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    Ruas que vicejam arte 

    Arqueando pensamentos e emoções

    Trajando cores que brilham em um acaso inesperado

    Tragando a beleza para nossas almas

    Pelo tempo que for

    Nem tão breve e nem eterno

    Pelotas Tatutada

     

    Local:Rua Santa Cruz próximo ao número 2719

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  • Sete Entardecer – Três Marias – Palhaços

    Sete Entardecer – Três Marias – Palhaços

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    Três Marias 

    O grupo Três Marias apresenta o show Mariê Mariô. Um espetáculo que se propõe a apresentar o que é cantado, dançado e brincado no cotidiano dos mais diversos bairros e comunidades em território brasileiro.

    No show o grupo apresenta um repertório trabalhado de forma contemporânea e própria, trazendo a diversidade de ritmos e expressões culturais musicais de diferentes regiões do Brasil. São ritmos gaúchos, alguns deles pouco difundidos como o maçambique e quicumbi, além de outros como forró de rabeca e pífano, samba de roda, côco, ijexá, ciranda, baião de princesa, jongo e bumba meu boi. Um apanhado de cantos e cantigas tradicionais, composições autorais e de parcerias, em que se pode perceber as semelhanças sonoras, assim como as particularidades de cada região do país.

    Três Marias é um projeto realizado a partir do diálogo e da vivência com mestres e mestras de diversas expressões culturais populares, que tem como objetivo divulgar e contribuir com a valorização desses saberes e dos grupos que criam e recriam estas práticas e lutam por reconhecimento, por meio de apresentações artísticas, vivências e oficinas.

    Além disso o grupo se preocupa em valorizar o protagonismo da mulher como brincantes, instrumentistas e compositoras. E também valorizar e difundir a prática dos instrumentos de percussão.

    O projeto Três Marias surge da junção de três integrantes da Banda de pífanos e de Cultura Popular Mestre Zé do Pife e as Juvelinas (DF/PE). As quais também acompanham o mamulengueiro Chico Simões da Cia Mamulengo Presepada do DF (teatro popular do nordeste brasileiro).

    Hoje, radicado em Porto Alegre, o grupo Três Marias é coordenado por Andressa Ferreira e Gutcha Ramil. Com a proposta de integrar ao grupo mulheres artistas, brincantes que tenham interesse em complementar e fortalecer o projeto por meio de diferentes linguagens, como a dança, a poesia e o canto.

    O grupo já contou com a participação da Kika Brandão, que fez parte da primeira formação do grupo em Brasília, das gaúchas Pâmela Amaro, Negra Jaque, Thayan, Rita Rosa, Camila Camargo, Carine Camargo, Janaína Pereira, Nina Fola, Kyky Rodrigues e Tamiris Duarte. Também com a baiana Aline Silveira e com a brasiliense Nãnan Matos.

    O repertório apresenta um pouco da diversidade de ritmos e expressões culturais musicais de diferentes regiões do Brasil. Ritmos como o forró de rabeca, samba de roda, côco, ijexá, ciranda, baião de princesa, jongo, bumba meu boi, maçambique e quicumbi. Um apanhado de cantos e cantigas tradicionais, composições autorais e de parcerias.

    ( Do Site Três Marias-http://tresmariasbrasil.wixsite.com/tresmarias )

    Palhaços 

    O espetáculo “Palhaços”, baseado no texto de mesmo nome, do dramaturgo brasileiro Timochenco Wehbi, busca assumir um papel de questionamento.

    Protocolar no começo, a conversa descamba para um conflito entre duas pessoas que são lados opostos da mesma moeda como sugere o título no plural,  ambos são palhaços, mas só aquele que faz disso uma profissão se reconhece como tal.

    Sagaz, mas desiludido, o palhaço Careta vai, aos poucos e por vezes até cruelmente, revelando ao fã quanto os dois são parecidos.

    O tema da peça é universal e atemporal, através do qual se pode comunicar e expressar amplamente nosso interior e a busca da felicidade presente em cada um de nós.

    Curta abaixo as fotos dos dois espetáculos

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  • Lançamento do Cd-Eletricultura de Tacer Berindrums

    Lançamento do Cd-Eletricultura de Tacer Berindrums

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    Na última quinta-feira rolou o lançamento do Cd Eletricultura de Tacer Berindrums  em uma parceria com a  Rede Vidadania Amiz, no patio  interno do Mercado Central, Banca 42.

    Envolvendo literatura, folclore,áudio e projeção visual a partir do livro Folclore Brasileiro  – Cantos Popular do Brasil, resgatando a ideia literária do folclore nordestino integrando com o regionalismo do sul.

    O evento ainda contou com participações especiais de Dunas Rap e Serginho da Vassoura.

     

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  • Sete Entardecer-Be Livin & Dois Dedim de Prosa

    Sete Entardecer-Be Livin & Dois Dedim de Prosa

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    Be Livin

    Apresentou-se ontem na Fábrica Cultura dentro do Projeto Sete Entardecer, a banda  BE LIVIN.

    Fundada em 2005, tem o foco no trabalho de músicas autorais, tendo uma mensagem forte sobre a atual situação do mundo, suas canções expressam a ideia da música enquanto instrumento de mudança, de evolução e de reeducação.

    Aliada a um  groove pesado do baixo e bateria, a transcendência e força dos teclados, a pegada das guitarras e a potência dos vocais, a proposta da banda é contribuir para a reflexão em torno de questões pessoais, políticas e sociais.

    Atualmente, a Banda agora está em turnê do seu primeiro álbum intitulado “Evolução pela Palavra”, que conta participações especiais de Fyah Rocha e Igor Rolim e mix/master de Rafael Paz Curvelo – Unidade76 de Brasília.

    Teatro – Dois Dedim de prosa

    Dois Dedim de prosa é um trabalho desenvolvido no Grupo de estudos e pesquisas sobre processos criativos em artes cênicas da UFpel – GEPPAC.

    O trabalho foi desenvolvido no ano de 2012 no GEPPAC, que tem como orientador o professor doutor Adriano Moraes de Oliveira, que também assina a direção do espetáculo e conta com a atuação de Rodolfo Furtado.

    Um velho com uma bengala e uma mala chega em algum lugar, pode ser uma sala de aula, um café, um teatro e põe-se a contar lembranças e fantasias de seu passado. Comendo uma rapadura, tomando uma caninha ele fala das coisas misteriosas do mato, das peripécias juvenis e viaja por inúmeros personagens, desde uma onça matadera até um padre caquético.

    Mesclando fatos e imaginação o velho com doçura e um bocado de loucura senta na sua cadeira e invade a imaginação de quem assisti, tendo um encontro assaz afetuoso com quem para ali para ouvir.

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  • OS SONHOS E OS SONS

    OS SONHOS E OS SONS

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    Aprovado no Procultura, o projeto contempla 15 letras de Alvaro Barcellos para melodias de 15 diferentes compositores: Pery Souza, Raul Ellwanger, Marco Aurelio Vasconcellos, Pedro Munhoz, Ricardo Perucci, Helio Ramirez, Bachilli Neto, Juliano Guerra, Leonardo Oxley, Sulimar Rass, Lyber Bermudez, Paulo Timm, Renato Machado, Sidney Bretanha e Toronto Viramundo.

    Intérprete: Daniela Neris, cantora paulista. A banda base: Marcelo Vaz, piano, Igo Santos, bateria, e Ottoni de Leon, baixo. Violão e arranjos: Sulimar Rass. Produção: Nota Azul. Capa e concepção gráfica: Nativu Design.

    Participações especiais: Frederico Beskow (voz), Lucas Barcellos e Celso Krause (violões e guitarras), Mateus Brod (harmônica) e Leonardo Oxley (violino).

    O lançamento oficial ocorreu em 22 de julho na Biblioteca Pública Pelotense. E pode ser adquirido com Sulimar Rass (escola de música), ou com o próprio Alvaro.

    alvaro.cruz.barcellos@gmail.com
    alvarobarcellos.bolgspot.com

    Apoio:
    Prefeitura Municipal de Pelotas – Procultura
    Nativu Design
    Produção: Nota Azul. Capa
    Video final – Fio da Navalha Arte & Comunicação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/w0PnAu04vO0″ title=”OS SONHOS E OS SONS”][/vc_column][/vc_row]

  • Sete ao Entardecer-A Terceira Margem do Rio-Arquivo Rasta

    Sete ao Entardecer-A Terceira Margem do Rio-Arquivo Rasta

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    Apresentaram-se na data de ontem, no Sete ao Entardecer, dois espetáculos, o primeiro uma apresentação teatral com o texto de Guimarães Rosa chamado: A Terceira Margem do Rio e a segunda apresentação foi musical,  com o grupo de reggae  Arquivo Rasta.

    A Terceira Margem do Rio (teatro)

    O conto “A Terceira Margem do Rio” de Guimarães Rosa, remete ao mundo místico e imaginário, mas ao mesmo tempo dentro de um contexto social real que utiliza a relação do homem com a paisagem árida do sertão mineiro

    A terceira margem pode ser entendida como a terceira opção, além da razão e da aparente normalidade da vida cotidiana, que nubla as verdades principais do homem, bem como sua busca do eu consciente.

    O espetáculo é um monólogo interpretado por Cauã Kubaski, um ator que soube como plasmar a ênfase latente nas entrelinhas do texto, mostrando grande vigor e inspiração na atuação.

    Arquivo Rasta

    Em atividade há mais de 14 anos, passando algumas formações,  a banda pelotense tem como inspiração os vários ritmos do reggae. Recentemente lançou seu novo single  autoral “Madrugada”, que está rodando em diversas rádios do Estado.

    Desta formação atual os  Integrantes: Alexandre Black (baixo), Tom Neves (vocal principal e teclado), Rafael Souza (guitarra e vocal) e Eliezer Balhego Ribeiro (guitarra e vocal).

    No show de ontem ouvimos grandes sucessos revisitados  com arranjos singulares com a pegada e energia que somente o reggae proporciona: canções como “Easy” de Lionel Richie, “Could you be Loved” de Bob Marley, e a participação mais que especial do Mano Rick,  tudo isso e muito mais com o grande talento  dos músicos locais e o vocal marcante de Tom Neves, vida longa ao Reggae e ao Arquivo Rasta – Salve.

    Confira as fotos dos espetáculos logo abaixo:

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