Tag: Cidade

  • Hã!

    Hã!

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”7162″ css_animation=”appear” alignment=”center” border_color=”grey” img_link_large=”yes” img_link_target=”_blank”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”left-to-right”]Esta ficava na Anchieta n 1457.[/vc_message][/vc_column][/vc_row]

  • Meio Ele – Meio Ela

    Meio Ele – Meio Ela

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]Dóris pela manhã
    Alexandre a tarde
    Nenhum a noite
    Ela me liga pela manha, tem angustia na voz:
    Não sei o que eu sou – diz
    Não se preocupe com isso, viva – eu digo
    A tarde ele esta nervoso
    A noite não existe
    Dóris toca agora seus seios imaginários
    Esta despida diante do espelho
    E tem desejos que Alexandre não quer
    Dóris flor
    Dóris medo
    Vazio noite
    Alexandre tem um olha de garanhão castrado…
    A noite invade o dia
    Penetrando o luar em Dóris
    Dóris canta o que Alexandre chora
    A noite, sepulta as dores secretas de ambos
    O Desejo…
    A tentação…
    O tesão…
    Teus líquidos em ebulição…
    Alexandre noite
    Dóris mais tarde…
    Manha vazia de fecundidade
    É ternura
    Silencio… E adeus.
    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Entrevista-Brenda Lee Di Fourton

    Entrevista-Brenda Lee Di Fourton

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]As respostas são afiadas, a postura é elegante e a atitude um norte. Foi assim, que Fio da Navalha percebeu Brenda Lee, e mergulhou um pouco no seu mundo, numa entrevista repleta de intensidade, emoção e duras verdades.
    Aqui, num conteúdo exclusivo de Pelotas para o mundo, com grande satisfação da Equipe Fio da Navalha Arte & Comunicação  para vocês, Senhoras e Senhores — Brenda Lee Di Fourton.

     

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/aSddwuea7Gs” title=”Entrevista Brenda Lee”][/vc_column][/vc_row]

  • Arte Entre Livros

    Arte Entre Livros

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Ocorreu na última sexta-feira dia 26, o evento II Arte {entre Livros} no Casarão 08.  Evento que tem por objetivo reunir diversas manifestações artísticas, musica, poema, pintura, desenho e literatura. O evento contou com a música de excelente qualidade da banda Timbres e Bicicletas. Confiram ai o registro do Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”7105,7108,7109,7114,7113,7112,7111,7110,7115,7116,7118,7117,7120,7125,7123,7122,7121,7119,7124,7130,7127,7131,7126,7132,7128,7133,7129,7135,7140,7141″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” title=”Arte {entre Livros}”][/vc_column][/vc_row]

  • O que ninguém vê

    O que ninguém vê

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]

    Ninguém vê o amor…
    O perdão
    O destino das lagrimas que caem solitárias
    Ninguém vê o derretimento da calota polar
    E ninguém vê as pedras despencando nos desfiladeiros do mundo
    Ninguém…
    Vê…
    Ninguém

    Teus dramas silenciosos
    Tuas dores rancorosas
    Teus gritos amordaçados
    E o teu preconceito com tudo que é diferente
    Ninguém vê o tigre devorando o antílope
    E ninguém vê o início do câncer…
    Ou do infarto…
    Ninguém vê o início da cura…
    E ninguém se vê do reverso
    A carência com tantos nomes…
    As vozes que não falam em ti…

    Ninguém vê Deus ou o Diabo…
    E no meio da selva, ninguém vê a serpente se enrodilhando na vitima
    E o que fazemos aos outros com nossas palavras…
    Boas…ruins…
    Ninguém vê…
    Ninguém te vê
    Ninguém me vê…
    O revolver engatilhado por ai neste segundo…
    A violência que não é hostil
    A violência adocicada entre risos…
    Ninguém vê as ondas chegando a noite…
    E a chuva partindo de volta para as nuvens…

    Ninguém vê o neurônio virando alma…
    A alma virando carne
    Ninguém me vê…
    Ninguém vê o sagrado
    E ninguém vê o templo violado
    O adeus…
    O que se perde…
    O que se está ganhando agora…
    As amarras do passado
    Ancoras sem asas…
    Os dardos do futuro…

    E ninguém vê o arrependimento cravando suas garras na alma…
    E o cheiro do perfume
    E as raízes do baobá…fundo, fundo…
    A velhice chegando…
    O amanhã ficando breve…
    E ninguém vê a morte.
    As vezes… não sei como vivemos…
    E como temos tantas certezas da razão…
    Por tanto que não é visto…
    Você vê?

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Do Quadrado

    Do Quadrado

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”7097″ css_animation=”top-to-bottom” alignment=”center” style=”vc_box_shadow_3d” border_color=”grey” img_link_large=”yes” img_link_target=”_blank”][/vc_column][/vc_row]

  • Espanto

    Espanto

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”7093″ css_animation=”appear” alignment=”center” style=”vc_box_shadow” border_color=”grey” img_link_large=”yes” img_link_target=”_blank”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”appear”]Rua:Coronel Alberto Rosa, n 306.[/vc_message][/vc_column][/vc_row]