Tag: Cidade

  • Pelotas Fantasma – 01

    Pelotas Fantasma – 01

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]A cidade tem casas e prédios abandonados.

    Vozes de cimento e tijolo, que passam batidas pela truculência urbana… Ninguém vê o que esta morto, ninguém se interessa pelo abandono. Porem
    Se olharmos um pouco melhor… Tais casas não estão completamente abandonadas, nelas jaz o espírito que tudo vê… A testemunha silenciosa do tempo , que por vezes é infinitamente melhor que nós
    Não julga, não cobra e não exige.
    Apenas se deixa envelhecer excitando lembranças.
    Com vocês a Pelotas Fantasma, porque se você olhar bem, ela também olhará para você.
    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Pelotas Fantasma – 01″ link=”https://www.youtube.com/watch?v=3QL49-IPqb0″ css=”.vc_custom_1410184266026{background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: contain !important;border-color: #3d3d3d !important;}”][vc_accordion][vc_accordion_tab title=”Seção 1″][/vc_accordion_tab][vc_accordion_tab title=”Seção 2″][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row]

  • II Sarau da Navalha – Moizes Vasconcellos

    II Sarau da Navalha – Moizes Vasconcellos

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=9caSTJ3FwNg&list=UUR3E-rEdQHq5grxYoEtRR5w”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_separator color=”grey”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Eis Moizes poeta…
    Moiza nos brindou no segundo Sarau da Navalha, com uma poesia de Marília Floôr Kosby, diga-se de passagem, a autora estava ao lado dele.
    Um belo momento…e prestem atenção no detalhe do óculos…[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Castelinho

    Castelinho

    [vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Construí castelos de pedra
    Na certeza que jamais se desfariam
    O tempo veio e desfez meu castelo
    Indignei-me com o tempo
    Com o mundo
    E comigo…
    Então refleti
    Mudei minha direção
    Construí novamente
    Castelos tecidos de sonhos
    Mas o tempo veio novamente…
    Só que o que escrito está na alma
    O tempo não rouba, não devora…
    Meu castelo ainda existe
    E o Seu?

    [/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_gallery type=”flexslider_fade” interval=”3″ images=”6591,6590,6589″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self”][/vc_column][/vc_row]