[vc_row][vc_column][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”19961,19962,19963,19964,19965,19966,19967,19968″ img_size=”800×600″ title=”Pelotas Tatuada – Pertinho de casa”][/vc_column][/vc_row]
Tag: Cidade
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Primeira Exposição de Músicos em Pelotas – Ricardo Fragoso
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto – Luis Gonçalves
Neste mês vamos ir postando um pouco da nossa Primeira Exposição de Músicos em Pelotas.
A Exposição aconteceu em 2016 em três locais da cidade: Museu do Doce, CDD do Dunas e a Guabiroba.
Vamos ir postando um a um destes Músicos que participaram de nossa Primeira Exposição.
Ricardo Fragoso
Músico da noite pelotense, bem como das noites da capital do Rio Grande do Sul e, também, de alguns bares e avenidas de Paris.
Realizou trabalho instrumental com as seguintes formações: Trio de Violões, Banda Tríade e Cia. das Cordas. Dentro da linha vocal, atuou com: Fruto do Mato, Banda Triagem, Trio Harmonia, Trio Bazar Café, Grupo Roda Viva e Banda Fora de Si.
Vem transitando por gêneros diversos: jazz, bossa nova, flamenco, funk, chorinho, samba, bolero, entre outros. Em Paris, integrou o grupo Luanova, formado por músicos de diferentes horizontes culturais: franceses, italianos, africanos.
Trabalha com a cantora Rosangela Bjerk (Ro Bjerk) desde que retornou de Paris em diversos projetos de releituras de clássico da MPB e com trabalho autoral.
Em 2009 com Martin César, Cardo Peixoto e participação especial de Paulo Timm o CD Canções de Armar e Desarmar. No mesmo ano recebe o prêmio de melhor música no 12° Festival de Música de Porto Alegre. Em 2013 recebe o prêmio de Melhor Intérprete no Prêmio Brasil Sul de Música. Em 2015, lançou o CD “Náufragos Urbanos – Cartas de Marear”, em parceria com Ro Bjerk e o poeta Martim César, indicado ao Prêmio Açorianos de Música 2014-2015 de Melhor Álbum de MPB. Em 2016 registra algumas de suas obras no CD intitulado Flor Palavra.
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Dica de Filme Curta – Deus 2017
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Sinopse:
Roseli mulher negra e mãe da zona leste, periferia da cidade de São Paulo, cria seu filho Breno, sozinha.
Equipe técnica
DIREÇÃO: VINÍCIUS SILVA
ROTEIRO: DÉBORA MITIE – VINÍCIUS SILVA
PRODUÇÃO: VINÍCIUS SILVA – RODRIGO ACEDO
ASSISTENTE DE PRODUÇÃO: GABRIELA MONTEZI
MONTAGEM: HULI BALÁSZ
ASSISTENTE DE MONTAGEM: ANDERSON EBERTS
FOTOGRAFIA: DÉBORA MITIE – VINÍCIUS SILVA
COLORISTA: JULIO SPERLING
DESIGN DE SOM: VINÍCIUS SILVA
ROTOSCOPIA: KEVIN MIRANDAFilme completo no link abaixo:
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Então?
[vc_row][vc_column][vc_single_image image=”19939″ img_size=”800×600″ title=”Então?”][/vc_column][/vc_row]
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Pelotas Por aí
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Pelotas Por Aí – Arquivo Pessoal
Foi onde consertei o meu.
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Primeira Exposição de Músicos em Pelotas | Fabrício Moura (Pardal)
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Foto – Luis Gonçalves
Neste mês vamos ir postando um pouco da nossa Primeira Exposição de Músicos em Pelotas.
A Exposição aconteceu em 2016 em três locais da cidade: Museu do Doce, CDD do Dunas e a Guabiroba.
Vamos ir postando um a um destes Músicos que participaram de nossa Primeira Exposição.
Conheça os grandes talentos de nossa cidade !
Fabrício Moura (Pardal)
Fabrício cunha de Moura, músico profissional a mais de 20 anos,multi-instrumentista, é também formado em Produção Fonográfica pela Universidade católica de Pelotas, atualmente integra o clube do choro de Pelotas .
Jaguarense, radicado na cidade de Pelotas, iniciou sua carreira como percussionista do grupo Acalanto Latino, constituído em Jaguarão.
Posteriormente, dedicou-se à execução de outros instrumentos, como, por exemplo: violão, cavaquinho, bandolim, charango, cuatro venezuelano e o baixo elétrico, que é um dos instrumentos que executa com mais frequência.
Com presença constante em projetos e gravações locais trabalhando com inúmeros cantores e músicos da região sul, atua regularmente em festivais nativistas.
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Trailer | Entrevista com Seu Tito
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Este é um trailer de uma entrevista que fizemos final do ano passado com o Sr Tito, sim uma personalidade com mais de um século de vida, atualmente com 105 anos.
Ele nos falou de tudo, das mudanças de nossa cidade, de uma Pelotas muito diferente de um outro tempo, não foi um papo foi apenas, foi um estudo antropológico.
Aguardem na integra em breve.Desde já agradeço aos parceiros do Fio da Navalha, Moizes Vasconcelos que intermediou e possibilitou este baita papo e Claudio Ferreira por realizar a edição de todo o conteúdo com grande inspiração.
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