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  • Todas Mulheres em Mim Poesia – Soraia

    Todas Mulheres em Mim Poesia – Soraia

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Dentro do Projeto Todas as Mulheres em Mim, vamos expondo uma sequência de poemas de convites que fizemos aos amigos do Fio da Navalha.

    Estes poemas vão nos acompanhar dentro do projeto que está em aberto ainda e teremos muitas outras participações especiais, aguardem por mais.
    Hoje trazemos a poesia: Soraia

    ——————————————
    Soraia

    Ela sempre foi assim
    Havia um traço de algo a ser dito
    Um fiapo solto em suas costuras
    Silencio que abarcava lacunas
    E a voz que não dizia tudo

    Soraia sorri
    Soraia finge
    Soraia desfaz

    Falava de muitas coisas
    Detalhes ínfimos de cotidiano
    Entre as suas pendencias de casa, marido e filhos
    Dizia: reclamam tanto, eu nunca agrado
    Eu não concordava
    Ela seguia uma entrega sem freios
    De um ideal inalcançável

    Soraia guiada pela palavra alheia
    Soraia não interpretava a si
    Soraia gentileza e excessos

    Dias atrás ela me disse que iria mudar tudo
    Seria mais livre, empoderada
    Quebraria as regras
    Isso era o que faltava,
    Sempre faltava algo
    Havia um traço feliz em seu olhar
    Um desejo tão sincero capaz de atravessar distâncias

    Então vi Soraia uma vez mais
    Ela sorria em seu salto alto
    Tive olhar para cima
    Ela estava despida de passado
    As ânsias deitaram-se e sonharam
    E o silencio disse em segundos
    O que anos calaram.

    Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • NÃO SER! Sob o sol da tortura, para as metrópoles do mundo

    NÃO SER! Sob o sol da tortura, para as metrópoles do mundo

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    NÃO SER!
    Sob o sol da tortura, para as metrópoles do mundo.

    A VOCÊ SABE QUEM Cia de Teatro, apresentou ontem na  Bibliotheca Pública Pelotense, a primeira Mostra de Processo do Curso de Linguagens Teatrais da turma de 2018.

    A mostra teatral busca a clareza de poder não ser. Não ser em um mundo onde opiniões são prontas, onde o sujeito é levado a pensar, viver e ser, sempre seguindo um modus operandi. Aqui buscamos outra forma de (não) existir neste mundo. Em um encontro que provoca um desfazimento dos alunos com a filosofia de Guattari, com poemas de Cecilia Meireles e Pessoa, e com a peça teatral de Heiner Muller. Aqui o Hamlet Máquina descontroi-se deste modo de produzir em busca de uma clareza.


    FICHA TÉCNICA:
    Elenco de alunos atores:

    Ariane Ulguim
    Camila Alves
    Carmella Fagundes
    Dora Vieira
    Edson Silva
    Eduarda Prestes
    Eli Souza
    Eva Costa
    Felipe Zamana
    Kyra Alima
    Louise Lui
    Lucy Soares
    Marisa Degasperi
    Pamela Camacho
    Patrícia Medronha
    Sarah Ericsson
    Suzi
    Wallace Cruz

    Direção: Diego Carvalho e Evelin Suchard;
    Sonoplastia: Evelin Suchard;
    Iluminação: Diego Carvalho;
    Dramaturgismo: O grupo;
    Figurinos: Aline Cotrim;

    Produção: VOCÊ SABE QUEM Cia de Teatro

    Apoio:
    BP Pelotense
    Amasete[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”18753,18754,18755,18756,18757,18758,18759,18760,18761,18763,18764,18766,18767,18768″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”NÃO SER! Sob o sol da tortura, para as metrópoles do mundo”][/vc_column][/vc_row]

  • Todas Mulheres em Mim Poesia – Dalila

    Todas Mulheres em Mim Poesia – Dalila

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Dentro do Projeto Todas as Mulheres em Mim, vamos expondo uma sequência de poemas de convites que fizemos aos amigos do Fio da Navalha.

    Estes poemas vão nos acompanhar dentro do projeto que está em aberto ainda e teremos muitas outras participações especiais, aguardem por mais.
    Hoje trazemos a poesia: Dalila

     


    Dalila

    É verdade Dalila
    O tempo passou rápido mesmo
    Filhos criados
    Bens conquistados
    Uma certa estabilidade de vida

    Carro na garagem
    Conquistas
    Aposentadoria
    Horários sem regras

    Dalila tempo livre
    Dalila inventando o que fazer
    Dalila medo da morte

    Antes Dalila olhava-se no espelho e gostava
    Sentia-se bonita
    Viçosa
    Quase brilhante
    Mas o tempo que dá sabedoria
    Rouba outras coisas
    Enfraquece ossos
    E torna frágil o que antes era inquebrável

    Dalila idas ao médico
    Dalila comprimidos matinais
    Dalila um pouco de desgaste

    Dias atrás Dalila ficou em silencio me olhando
    Havia algo em seu olhar
    E disse-lhe com carinho:
    -Dalila, o tempo abraça a todos, felizes de nós que recebemos esse abraço

    Ela tímida sorriu
    Agora já podemos olhar as coisas como realmente elas são
    Sem as deformidades do querer incerto
    As emoções batem no ritmo do coração
    E a paz espelha hoje tudo que passou

    Dalila serena
    Dalila um outro tempo
    Dalila netos

    Agora deixei Dalila
    E seu carinho deitou no amanha
    Nas dobras do que se descobre
    Você ainda esta de descobrindo Dalila
    Tua paixão abrirá outras portas

    Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Arte das Ruas

    Arte das Ruas

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]

    Arte nas ruas

    Uma conjuminação perfeitamente harmônica de espaço e singularidade 

    onde cores se despem em formas

    e a beleza sorri aos transeuntes.

     

    Fio da Navalha.

    Local: Rua Major Cícero de Góes Monteiro, n270.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”18697,18701,18696,18706,18704,18699,18703″ img_size=”800×600″ title=”Arte das Ruas “][/vc_column][/vc_row]

  • BLUEBIRD – O FILME

    BLUEBIRD – O FILME

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Um Poema vivo

    Um bar tradicional de Pelotas-RS, o ambiente perfeito para o velho Bukowski, que se vivo fosse, iria frequentar nos dias de hoje…não há duvidas. Personagens se encontram lá, pinçados do poema e da vida real, as pessoas vagam a noite: a garota de programa, um bêbado, travestis, o solitário, eu e você… todos a procura do Bluebird.
    Afinal de contas, há um Pássaro em meu coração, no seu não?

    Ficam aqui também os nossos agradecimentos a todos que de forma direta ou indireta participaram do processo da obra, bem como a sua divulgação, aos amigos,  parceiros, os diversos Bares da Cidade que o filme rodou,  foi lindo pra caramba  muitas risadas e emoções, então é isso pessoal até a próxima… e preparem seus corações para  Pedro, nosso próximo curta em pós-produção.

    
    - B L U E B I R D -
    
    Ficha Técnica:
    
    Direção - Luís Fabiano
    Produção - Carla Ávila - Liza Bilhalva
    Execução - Fio da Navalha Arte & Comunicação
    Montagem -  Luis Fabiano e Rogério Peres
    Finalização - Rogério Peres
    Direção de Fotografia - Rogério Peres, Daniela Xu, Claudio Ferreira
    Som direto - Luis Fabiano
    Finalização de Som - Vinicius Silva
    
    Atores:
    
    Jandira Brito
    Andréa Schönhofen
    Flávio Dornelles
    Moizes Vasconcellos
    Hélcio Fernandes Júnior
    Paulo Azambuja
    Rui Carlo
    Julio Sperling
    Teci Pereira Jr
    Dione Silveira

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/tnbwSjPoeM4″ title=”BLUEBIRD – O FILME”][/vc_column][/vc_row]

  • Peça Teatral “Grazzi Ellas.” Com a atriz Mel Campus.

    Peça Teatral “Grazzi Ellas.” Com a atriz Mel Campus.

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]Dentro da programação do evento organizado por NUGEN UFPEL – Encontro Sul de pessoas Trans, foi apresentado no Sábado nas instalações da Secretaria de Cultura, a peça Teatral “Grazzi Ellas.” Com a atriz Mel Campus, de Londrina.

    Como vivenciar o corpo Trans na arte? Como contar suas histórias? Estas são questões centrais no espetáculo Grazzi Ellas, com a atriz Melissa Campus.

    A resposta encontrada para essas e para outras perguntas, nasce de experiências e histórias que permeiam a vida da atriz e de outras mulheres Trans com quem conviveu.

    Melissa também é militante do movimento através do ElityTrans Londrina.
    Assim, sua pesquisa é, além de cênica, um trabalho contínuo de memória e vivência, e da busca pelo protagonismo Trans em várias esferas, inclusive na arte, onde Melissa atua de forma multifacetada e constante, realizando trabalhos com a Cia.

    Teatro de Garagem, Cia. Divina Decadência e Cia. Não Identificado, em Londrina – Paraná.

    Abaixo algumas fotos da peça de ontem:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”18627,18628,18629,18631,18634,18637,18638,18640,18641,18639,18642,18643″ img_size=”800×600″ title=”Fotos da Peça-“Grazzi Ellas.“ Com a atriz Mel Campus.”][/vc_column][/vc_row]

  • DANDÔ PELOTAS-Murilo Silvestrim

    DANDÔ PELOTAS-Murilo Silvestrim

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]Apresentou-se ontem na Casa do Trabalhador o cantor e compositor Murilo Silvestrim,como anfitriã que abriu os trabalhos a senhora Eliane Pederzolli, focalizadora em Dança Circular.

    O show foi lindo, Silvestrim tocou a todos de forma sutil e talentosamente falou as nossas emoções.
    Confira as fotos deste Show.

    Murilo Silvestrim é um dos compositores mais atuantes na cena da música autoral do sul do país. Começou a compor aos 10 anos de idade guiado pela vontade crescente de descobrir sons e silêncios. Encontrou no mergulhar profundo da composição de canções uma grande paixão. Do amor pela natureza e das relações entre pessoas ele extrai os principais motes poéticos do seu
    trabalho. Tem parcerias com vários músicos curitibanos, como Liane Guariente, Oswaldo Rios, Guilherme Silveira, Lucas Franco, Helena Sofia, Cassiano Wogel, entre outros.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”18619,18620,18622,18623,18624″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” wrap=”yes” title=”Fotos do Dandô – Murilo Silvestrim”][/vc_column][/vc_row]