Tag: Cultura

  • Segunda Mostra de Teatro–Da Cia Pelotense de Repertorio Teatral

    Segunda Mostra de Teatro–Da Cia Pelotense de Repertorio Teatral

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]

    Segunda Mostra de Teatro – Da Cia Pelotense de Repertório Teatral

    Aqui algumas fotos do que rolou na sexta-feira 27/11, o primeiro dia da mostra, que contou com três brilhantes espetáculos, humor, crítica social e muita emoção.

    “Confidencias… A história de uma húngara” (drama) um monólogo com a triz Joice Lime e contou com o violinista especialmente convidado Paulo Alfrino Borba.

    O segundo espetáculo foi a atriz especialmente convidada –  Andressa Bitencourt, que apresentou o seu monólogo – “Corre o risco” (drama).

    E a mostra de sexta-feira foi finalizada com o Stand up Comedy – “4.5 a toda potência”, que contou com a atuações de Joice Lima, Val Fabres , Paula Brandão e Ana Alice Muller.

    Confira logo abaixo os álbuns dos três espetáculos:

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11692,11691,11690,11689,11688,11687,11686,11685,11676,11677,11678,11679,11680,11681,11682,11683,11684,11675,11674,11673,11672,11671,11670″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Confidencias… A história de uma húngara”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11668,11667,11666,11665,11664,11651,11659,11661,11653,11655,11657,11662,11663,11658,11660,11654,11656,11652″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Corre o risco – Andressa Bitencourt “][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11649,11648,11634,11631,11642,11643,11645,11646,11639,11638,11637,11640,11641,11636,11632,11635,11644,11647,11633″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”“4.5 a toda potencia” “][/vc_column][/vc_row]

  • Sovaco de Cobra Trio-Visita Avendano Júnior

    Sovaco de Cobra Trio-Visita Avendano Júnior

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]

    FIO DA NAVALHA PLAY MUSIC – SOVACO DE COBRA TRIO

    Visita Avendano Júnior

    Sexta-feira é dia de musica boa aqui no Fio da Navalha e hoje trazemos com imenso prazer o grupo Sovaco de Cobra Trio em seu ultimo trabalho.
    O texto que segue abaixo foi feito por Gil Soares, integrante do Sovaco de Cobra. Leiam carinhosamente e depois ouçam este lindo trabalho deste grupo Pelotense.

    ————————————

    “O Avendano não é grande por ter tocado muito bem seu cavaquinho. O Avendano não se tornou uma lenda por ter composto mais de uma centena de melodias sofisticadas.
    O Avendano é grande, lendário e relevante para nossa cultura por ter sido um ser humano excepcional em generosidade, carisma e capacidade de agregar pessoas. AGREGAR!!!
    A música, seu dom, sua linguagem, é um instrumento deste maravilhoso mecanismo que dá a cada um de nós uma missão que é ao mesmo tempo dádiva e desafio. A dele foi e segue sendo esta: a de ser um ponto de convergência entre muitos, de muitas gerações, que se aproximam de sua obra e que a multiplicam, seja em forma de MÚSICA mesmo, seja por serem tocados por seu exemplo de generosidade e simplicidade.” (Gil Soares – músico)

    Com o objetivo de difundir a obra do compositor/cavaquinista pelotense Joaquim Avendano Junior, falecido em 2012, o Sovaco de Cobra Trio, composto pelo violonista Silvério Barcellos, o percussionista Jucá De Leon e o flautista Gil Soares gravou um cedê, com financiamento do Procultura SeCult Pelotas/RS, registrando doze de suas composições. Uma das faixas, o choro “Mimoso”, é um registro de 2011 com a participação do compositor e do violonista Milton Alves, seu parceiro histórico.
    Amigos pessoais do cavaquinista, os membros do Sovaco de Cobra consideram a tarefa de divulgar a obra de Avendano ao mesmo tempo uma grande honra e uma enorme responsabilidade, já que se trata do primeiro registro deste tipo sobre suas composições. A escolha do material foi um meio-termo entre questões técnicas e afetivas, priorizando as composições que se adaptassem às características do trio e ao mesmo tempo encontrassem uma identificação mais profunda com o gosto musical de cada um.
    Com a intenção de “trazer o Avendano para dentro do disco” o trio incluiu entre algumas faixas gravações da voz do compositor fazendo comentários, às vezes sobre as músicas, em outras simples brincadeiras entre parceiros. Os arquivos de áudio foram cedidos pela Moviola Filmes, que em 2011 realizou um documentário sobre o Bar Liberdade, onde Avendano tocou e reuniu várias gerações em torno do Choro por mais de 40 anos.

    Clique aqui para ouvir o CD Sovaco de Cobra Trio – Visita Avendano Júnior

    https://www.ofiodanavalha.com.br/playlist/sovaco-de-cobra-trio-visita-avendano/[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Pressupostos filosóficos e sociológicos do curta-metragem-“O Fio da Navalha”

    Pressupostos filosóficos e sociológicos do curta-metragem-“O Fio da Navalha”

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]

    Pressupostos filosóficos e sociológicos do curta-metragem

    “O Fio da Navalha”

    Carla Silva de Avila

    Ao acompanhar o processo de produção do curta-metragem[1] realizado pela produtora de cinema Pelotense Bah Filmes, percebe-se uma série de elementos que permitem pensar diversas questões sociológicas e filosóficas que permeiam a realidade social do homem na modernidade e na pós-modernidade.

    Da modernidade, do homem pós- moderno…

    Parte-se do princípio que a modernidade foi um projeto de organização mundial fundada a partir de uma série de mudanças ocorridas na Europa no início do século XIX e se consolida com o modo de produção capitalista até a atualidade.

    Uma filosofia de vida que é centrada no processo de individualização do ser social, focando-se na predominância das características individuais sobre os aspectos coletivos da sociedade. Além dessa premissa de individualização, o projeto da modernidade ateve-se na incorporação de valores capitalistas que através de diferentes ferramentas, põe em cheque vários valores e pilares que constitui a solidez de uma vida em sociedade, como a amizade, a família, o casamento, a felicidade. É nessa confusão de paradigmas, nessa quebra de valores, nessa enorme confusão entre os valores tradicionais consolidados, e os valores desse projeto, que se percebe a narrativa do personagem do curta.

    Zygmunt Bauman fala que essas transformações sociais, nos levam a viver num estado de ‘modernidade líquida’, ou seja, o que era dado como verdade, se liquefez nesse processo de individualização.

    E é nesse processo de percepção desse real, na busca de uma felicidade que lhe foi imposta como verdade e nas desilusões, que o personagem demonstra enxergar esse real de uma forma nua e crua. Traçando uma série de conflitos internos, percebe que a vida não é como lhe contaram, não foi como lhe prometeram.

    Do pessimismo de Shoppenhauer…

    Outro aspecto apresentado na narrativa do personagem é que após a percepção desses elementos que compões sua realidade o personagem primeiramente cai num pessimismo em relação ao decorrer de sua existência.  Para o filósofo  Arthur Shoppenhauer, o que concebe a vida e os eventos da existência, são expressões diferentes da vontade individual, pois o mundo não passa de uma representação daquilo que chamamos de realidade. Sendo o homem é fruto de seu tempo, aquele que vê o mundo a sua volta como a representação de si mesmo.  Shoppenhauer critica essa obrigação de ser feliz, pois para o autor o SER é a causa primeira do sofrimento, sendo assim a busca pela felicidade será algo falso, ou inalcançável. Outra faceta da existência é vontade como substância e essência do mundo, sendo que o querer e o desejar obrigam os seres humanos a existirem, sendo por fim todos os seres escravos da vontade.

    Do niilismo de Nietzsche …

    Outro fator notado na narrativa do personagem acaba superando o pessimismo de Shoppenhauer, caindo no niilismo de Nietzche. Para o alemão Friedrick Nietzche o termo niilismo se refere ao homem negador de valores, quando o mesmo encontra-se com as contradições da sociedade, e na falsidade contida nos ensinamentos cristãos. Niilismo como fruto de um processo de percepção ampla de uma realidade social que foi construída, causando uma desconfiança de tudo o que lhe rodeia. Niilismo também se apresenta como uma ausência de sentidos, no perceber que qualquer ação poderá ser em vão. Uma segunda etapa do niilismo é quando o homem consegue liberta-se dessas amarras e percebe-se como líder se si mesmo. Por fim passado desses dois estágios o homem percebe o mundo como uma ilusão, podendo ele criar suas seu mundo, ou negá-lo.

    O personagem, a história, o cotidiano…

    Por fim o curta “O Fio da Navalha” nos leva a refletir sobre nosso cotidiano, nossa realidade. Leva-nos a questionar elementos que estruturam nossa vida em sociedade, pondo em cheque valores o quais nos são socialmente impostos, que podem esvaziar o ser humano, que podem desfazer esse ser social. Ainda mais num período onde somos bombardeados por inverdades que nos alienam e nos levam a uma busca do nada e do tudo. Um tudo que pode ser comprado e um nada, que remete a uma completa ilusão.   O curta nos trás um questionamento que poderá levar a uma mudança, a um novo recomeço, até mesmo a  um novo texto. Ou simplesmente ao ponto final, ao término da história, a pura e consciente negação da existência.

     

    Referências:
    Obras consultadas:
    O mundo como vontade e representação. Arthur Shoppenhauer
    Jamais fomos modernos- Bruno Latour
    “O Anticristo”, “Assim Falou Zaratustra”, “O Ecco Homo”, “Para Além do Bem e do Mal” - Friedrick Nietzche
    Modernidade Líquida –  Zigmunt Bauman
    [1] Curta- metragem baseado  no texto de Luís Fabiano, Portal: O Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”right-to-left”]

    Abaixo fotos exclusivas do filme:

    [/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11599,11600,11601,11602,11603,11604,11605,11606,11607,11608,11609,11610,11611,11612″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Fio da Navalha “][/vc_column][/vc_row]

  • Gilda – Sete ao Entardecer

    Gilda – Sete ao Entardecer

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]

    A Companhia Pelotense de Repertório Teatral apresentou ontem – Gilda

    Com Ana Alice Muller e Joice Lima, Franciele Neves na técnica.

    Texto e direção de Joice Lima.

    ” Não gosta de cantada de pedreiro? Acha machista? Pois é… A Gilda gosta. Aliás, adora uma boa cantada”

    Gilda é uma mulher moderna que sabe exatamente o que quer. Não, ela não é a mulher maravilha, ela é maravilhosamente autentica e visceral.

    Traz em si agonias, os medos e inseguranças que muitas mulheres tem, mas longe de se sentir coitadinha, ela parte pra luta e o melhor, vence.

    Como qualquer mulher ou melhor como qualquer ser humano, ela tem suas histórias, que foram boas e outras nem tanto… mas o que ficou? O que ficou é a riqueza da experiência de viver, se sentir-se viva, bela, de amar a existência e sobretudo transformar caminhos.

    Gilda é incrivelmente sensível, inteligente, irônica e claro muito divertida.

    Adorei conhecer Gilda.

    Acho que você deve conhece-la também.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11568,11595,11592,11589,11586,11580,11587,11577,11569,11575,11571,11578,11570,11582,11581,11573,11572,11588,11594,11590,11593,11583,11584,11585,11579,11576,11591,11574″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Gilda”][/vc_column][/vc_row]

  • Theo  Gomes – Live Painting

    Theo Gomes – Live Painting

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”top-to-bottom”]Live Painting realizando pelo artista Théo Gomes, no Show de divulgação do novo trabalho de cantor Cesar Lascano – Rua Cruas, que ocorreu no Mercado Central.

    O Show foi realizado na data de 22 de Julho de 2015.

    Música tema – Quando eu Pintar Teus Olhos

    Arte – Théo Gomes

    *Theo Gomes é artista plástico, realiza arte urbana, Grafitti.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Live Painting” link=”https://youtu.be/l3citaLZb3I”][/vc_column][/vc_row]

  • Entrevista-Martim César

    Entrevista-Martim César

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]É com imensa satisfação, que Fio da Navalha Arte & Comunicação traz a lume a entrevista com o poeta, escritor e compositor Martim César.

    Em um papo tranquilo, Martim foi contando um pouco de sua trajetória artística, e entre uma prosa e outra Martim foi destilando sua arte, com profunda sensibilidade e emoção.

    Confesso que esta foi uma entrevista muito esperada pessoalmente, a equipe Fio da Navalha, ficou muito satisfeita com o resultado final.

    Deixo aqui agradecimentos especiais a Graça Borges que fez o primeiro contato que resultou nesta entrevista e a edição primorosa de Claudio Ferreira. Muitíssimo obrigado, e agora sem mais, curtam Martim César.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Entrevista – Martim César” link=”https://youtu.be/7Ij5edA8QOc”][/vc_column][/vc_row]

  • Guido CNR-Semana da Consciência Negra 2015

    Guido CNR-Semana da Consciência Negra 2015

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]

    Guido CNR por onde passa é Show sem dúvida.

    Foi ontem no Largo do Mercado Público, na semana da Consciência Negra 2015, Guido trouxe sua monumental contribuição, num show que traz implicitamente o protesto e a voz do guetos e periferias de nossa cidade.

    Música, talento, protesto e a presença de palco de cada um dos integrantes, formam um conjunto que mexe com as emoções e que faz refletir em letras que desenham muito um pensamento social.

    Guido CNR e Banca com vocês, curtam ai um pouco do que rolou ontem.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”3d” css_animation=”left-to-right”]

    Clique na foto abaixo para vê-la em tamanho maior

    [/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11510,11518,11554,11539,11531,11536,11550,11552,11548,11537,11532,11541,11529,11528,11530,11542,11514,11513,11524,11520,11517,11526,11519,11511,11512,11525,11508,11509,11507,11521,11534,11533,11527,11538,11540,11546,11545,11544,11551,11543,11553,11547,11549″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ title=”GUIDO-CNR” autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes”][/vc_column][/vc_row]