Tag: Cultura

  • Dica de Filme | JUSTIÇA

    Dica de Filme | JUSTIÇA

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    Justiça, documentário de Maria Augusta Ramos, pousa a câmera onde muitos brasileiros jamais puseram os pés – um Tribunal de Justiça no Rio de Janeiro, acompanhando o cotidiano de alguns personagens.

    Um documentário profundamente humano e sem efeitos especiais, um contato sem personagens fictícios e mergulhado de verdade.

    Retrata-se de forma particular, a rotina do Judiciário e do sistema prisional brasileiro, que, através de imagens imperativas, revelam ao telespectador o retrato frio e cruel da realidade e processual do nosso sistema penal.

    Neste universo, são focados aqueles que de algum modo, direta e indiretamente, compõe o arcabouço da Jurisdição do Brasil, mais precisamente, a jurisdição do Rio de Janeiro. Deste modo, os personagens trazidos pelo filme são as pessoas que trabalham diariamente com o poder judiciário, como promotores, defensores públicos, juízes, e aqueles que estão apenas de passagem, como os réus e seus familiares.

    A câmera é utilizada como um instrumento que enxerga o teatro social, as estruturas de poder – ou seja, aquilo que, em geral, nos é invisível. O desenho da sala, os corredores do fórum, a disposição das pessoas, o discurso, os códigos, as posturas – todos os detalhes visuais e sonoros ganham relevância. O espaço, as pessoas e sua organização são registrados de maneira sóbria.

    Maria Augusta Ramos observa um universo institucional extremamente fechado e que raras vezes é tratado pelo cinema ficcional brasileiro. A cineasta vai acompanhar um pouco mais de perto uma defensora pública, um juiz/professor de direito e um réu. Primeiro, a câmera os flagra no “teatro” da justiça; depois, fora dele, na carceragem da Polinter e na intimidade de suas famílias.

    Com suas opções claras, que não são escondidas por sua opção pela sobriedade e pela simplicidade, Maria Augusta Ramos deixa evidente que, como os documentários, a justiça está muito longe de ser isenta. Como e para quem a justiça funciona no Brasil é a questão que se apresenta em seu filme, sem respostas definitivas ou julgamentos preconcebidos.

    Um filme impressionante e profundamente necessário para que tenhamos uma visão profunda, real de como funciona o tramite judicial e suas peculiaridades.

    Assista o filme na integra no link abaixo:

     

    Ficha técnica
    Direção: Maria Augusta Ramos
    
    Ano da produção: 2004
    
    Longa-Metragem
    
    Duração: 1h47min

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/94U2ypC4v0A” title=”FILME COMPLETO – JUSTIÇA”][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas Tatuada

    Pelotas Tatuada

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    Ruas entre ruas

    Recendendo cores que brilham  em painéis vivos 

    Quadras e esquinas

    Tornando-se  viscerais e belezas que entornam

    Saciando  as fomes da alma  pelo belo dos trajetos urbanos.

    Pelotas Tatuada

    Local: Rua Gonçalves Chaves n 3218.

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  • Dica de Filme | A Frente Fria que a Chuva Traz

    Dica de Filme | A Frente Fria que a Chuva Traz

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]É um filme forte…pra começo de conversa.

    A obra é baseada no texto do dramaturgo Mário Bortolotto (o texto original era para teatro) e mostra de forma explicita e sem retoques. O luxo, o asfalto ,o morro, a miséria e a fartura tudo isso convivendo lado a lado. Ambientado no Morro do Vidigal que casualmente possui umas das visões mais belas da cidade.

    Liderados por Alison (Johnny Massaro), um grupo de jovens ricos aluga com frequência uma laje na favela carioca do Vidigal, onde costuma organizar festas regadas a muita bebida e drogas. O local pertence a Gru (Flávio Bauraqui), que vive rondando os locatários, ora reclamando dos abusos cometidos ora simplesmente sonhando em fazer parte daquela realidade. Durante o dia vários deles permanecem no local, aproveitando a bela vista para se bronzear.

    Isso é uma parte talvez a melhor parte: o ritmo, as insanidades, os pretextos ausentes, as loucuras e a imensa sensação de vazio todas estas coisas passam, muito dinheiro pra fazer o que quiser, pouca coisa na cabeça e emoções verdadeiras por um outro lado, o filme reserva um final forte e significativo, o grande lance fica com o que você sente… tem coisas que só assistindo pra saber.

    Assista ao trailer no link abaixo:

    É possível assistir o filme on-line.

    Ficha Técnica:
    
    Direção: Neville DÁlmeida
    
    Longa metragem:87 min
    
    Gênero : Drama
    
    Ano da produção:2015

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/Ro7RBhkZszw” title=”A Frente Fria que a Chuva Traz `{`Trailer Oficial`}`”][/vc_column][/vc_row]

  • Dandô – Joaci Ornelas

    Dandô – Joaci Ornelas

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”top-to-bottom”]Na última sexta-feira dia 25/08 o Grupo Trilhos trouxe dentro do projeto Dandô esteve em Pelotas – Joaci Ornelas- o cantador, violeiro, compositor e instrumentista, natural de Salinas, Vale do Jequitinhonha – MG.

    Desta vez a anfitriã e deu abertura ao evento, foi a talentosa e sensível cantora Teresa Ferlauto.

    A apresentação de Ornelas foi maravilhosa, o público gostou muito, cantou, participou. Dentro desta riqueza de energia deste projeto, e da troca cultural extremamente importante, nos faz conhecer um pouco do outro e de nós mesmos. As canções de Joaci Ornelas preencheram o espaço da Casa do Trabalhador e nossos corações.

    Curta ai um pouco do rolou.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14376,14361,14360,14374,14375,14368,14364,14373,14369,14363,14367,14365,14357,14371,14358,14362″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Joaci Ornelas”][/vc_column][/vc_row]

  • Sete Entardecer-Instrumental Camará & Náufragos Urbanos

    Sete Entardecer-Instrumental Camará & Náufragos Urbanos

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    Fechando a primeira temporada 2016 do Sete Entardecer, dois grandes shows foram realizados ontem 22/08 na Fábrica Cultural: Instrumental Camará e o Show Náufragos Urbanos.

    Instrumental Camará

    O Instrumental Camará  conta em sua formação com: Alzevir Maicá (violão/guitarra) Ottoni de Leon (contrabaixo) e Igo Santos (bateria).

    O grupo traz um repertório variado, muito personalizado em nossa Cultural mais regional, com uma profusão de “Matizes Sonoros”, diga-se de passagem, este é também o nome do primeiro Cd do grupo que foi lançado no ano que passou. Misturando acústico, regional e universal, tudo isso com um grande talento, uma marca profunda deste grupo.

    Ouça o disco aqui: https://www.ofiodanavalha.com.br/playlist/instrumental-camara-matizes-sonoros/

     [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”14300,14304,14308,14313,14311,14306,14307,14312,14310,14305,14303,14309,14302,14301″ img_size=”800×600″ title=”Instrumental Camará”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]

    Náufragos Urbanos

    Um Show absolutamente impecável, em que mergulhamos em uma aura sensível, com uma beleza emocional transbordante, juntamente  a este grupo de músicos profundamente talentosos: Rô Bjerk (voz), Ricardo Fragoso (violão), Paulo Timm (voz e violão), Fabrício Moura (Baixo/cavaquinho)  Gil Soares (flauta transversal) e Davi Batuka (bateria e precursão).

    Neste trabalho Náufragos Urbanos, cada canção é uma carta endereçada a nossa alma.

    Juntamente as fotos do evento, postamos o Cd Náufragos Urbanos-Cartas de Marear no link abaixo.

    Ouça o Cd Náufragos Urbanos aquihttps://www.ofiodanavalha.com.br/playlist/naufragos-urbanos/[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14344,14337,14331,14334,14322,14321,14329,14320,14348,14342,14338,14341,14333,14330,14314″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Náufragos Urbanos”][/vc_column][/vc_row]

  • Dica de Filme-Documentário Mucamas

    Dica de Filme-Documentário Mucamas

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    O Brasil é o país com o maior número de domésticas do mundo. Segundo os dados mais recentes da Organização Mundial de Trabalho, são 6,7 milhões de mulheres na função, representando 17% das trabalhadoras do país. É para ouvir a voz dessas mulheres, que o coletivo Nós, Madalenas lançou o documentário Mucamas.

    O filme joga luz sobre mulheres que dedicam suas vidas à vida de outras famílias. O que torna o projeto ainda mais especial é que as entrevistadas são mães de cinco integrantes do coletivo. Ambientado na maior cidade do país, São Paulo serve de pano de fundo para relatos intimistas que revelam a necessidade de repensarmos o papel dessas profissionais no mundo em que vivemos. Conversamos com a Ione Gonçalves, estudante de Artes Visuais e editora do documentário, que nos contou mais o coletivo e o projeto do documentário.

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    SINOPSE: O documentário conta a história da vida de mulheres que são ou já foram empregadas domésticas, escancarando suas lutas e desigualdades. Ao centro, o enraizado pensamento da casa grande sob a Senzala e o discurso do ‘trabalho e desenvolvimento’ que garante a manutenção da lógica serviçal, de herança claramente escravocrata: preconceitos, classismos, distâncias, muros, pontes, remuneração, relações de poder, patroas, empregadas.

    Narrada pelas trabalhadoras, a direção do filme é das próprias filhas, e por isso propõe também uma importante reflexão sobre representatividade e a construção de narrativas populares. Pela soberania audiovisual em todas as periferias! Pela democratização dos meios de comunicação.

    O filme foi convidado para o festival SEDA de Campinas, Festival alternativo de cinema alternativo e comunitário Ojo Al Sancocho, de Bogotá – Colômbia, venceu o Cine Gato Preto com menção Honrosa, no seminário de educação popular promovido pelo Cesaq e a UFRJ no Rio de Janeiro, e tem sido distribuído às fábricas de cultura e outros espaços culturais da cidade, como dispositivo de debate e reflexão política, social e cultural e luta das mulheres.

    Assista o filme completo no link abaixo.

    Ficha técnica:
    
    Curta metragem: 15 minutos
    
    Direção -Coletivo Nós, Madalenas
    
    Ano da Produção: 2015
    
    Gênero: documentário
    
    
    
    

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/NB1CQU_i3Ek” title=”Documentario – MUCAMAS”][/vc_column][/vc_row]

  • Terça com Musica – Sônia Porto

    Terça com Musica – Sônia Porto

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”right-to-left”]

    Na ultima terça-feira apresentou-se no Mercado Central dentro do Projeto Terça com Musica a cantora e interprete Sônia Porto.

    Sônia é uma das mais antigas cantoras da era de ouro do rádio brasileiro que ainda continua em plena atividade artística não só no Rio Grande do Sul, mas no país.

    O show de Sônia Porto é intimista e cativante – ela contagia o público com histórias da época do rádio e interpreta grandes nomes como Cauby Peixoto, Ângela Maria, Nelson Gonçalves, Vicente Celestino e Adão Pinheiro, Cartola, Vinícius e Lupicínio.

    Curta as imagens que rolou.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14280,14279,14273,14268,14269,14264,14265,14263,14267,14277,14272,14275,14261,14260,14270,14278″ img_size=”640×480″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Sonia Porto & Musicos”][/vc_column][/vc_row]