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  • Pelotas Cultural?Dê que cultura estamos falando?

    Pelotas Cultural?Dê que cultura estamos falando?

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]Ontem sentindo um pouco dos Blocos Burlesco da cidade, fica aquela reflexão: a classe popular da cidade gosta e vive o carnaval de rua, e as elites segregadas em si, sempre gostaram de se fechar nos salões. E assim o poder público não investe naquilo que o povo, a cultura popular, a classe trabalhadora diz que é importante para si, e se investe é o mínimo dos mínimos.

    Mascaram-se interesses coletivos, dizendo que a verba será destinada à educação e saúde e tal…. Mas sabemos como é a não-importância e o tipo de tratamento que esses governos neoliberais tem com a educação, e não vai ser a verba de uma festa popular que resolverá esses problemas estruturais da educação em nossa cidade em nosso país. Pensem… quem ganha com um povo letrado e crítico?

    Quem ganha com um ensino básico que não consegue muitas vezes chegar a média 4.0? E sobre essa falácia de Carnaval X Educação/saúde: O piso nacional do magistério foi pago aos professores da rede municipal de ensino? E o mais triste é que nessa política neoliberal o gosto, o bem-estar popular não conta, para eles somos apenas braços à serem explorados, somos números e votos de 2 em 2 anos.

    Respeito quem não gosta de carnaval. Contudo temos um dever com a tradição de muitos que abraçam esta festa popular e familiar e podemos também aqui incluir como uma festa em que a maioria da população que a usufrui é negra.

    Então pergunto: Como pensar em cultura sem pensar numa organização mais complexa como um carnaval concurso que incentive as organizações carnavalescas locais?  O carnaval popular é uma tradição viva de Pelotas, uma tradição da classe trabalhadora, e muitas vezes a expressão / denúncia em forma de arte, como ontem no carro que pedia Justiça ao homicídio da grandiosa Brenda Lee Di Fourton  e dos inúmeros “Fora Temer”, denunciando o golpe dado à democracia.

    E nessa escolha de qual cultura  a se preservar e financiar, se vão “Sete anos sem Sete”.  O carnaval da classe popular denuncia em forma de arte, arte que faz o povo refletir, pode ser de leve, mas com certeza ocorre uma reflexão. E não é isso que esses governos neoliberais querem, para eles basta sermos adestrados com aquela caixinha preta de canal aberto que manipula constantemente dizendo o que devemos escutar, vestir, sentir e votar….

    Carla Avila – Cientista Social

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  • Sete ao Entardecer-A Terceira Margem do Rio-Arquivo Rasta

    Sete ao Entardecer-A Terceira Margem do Rio-Arquivo Rasta

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    Apresentaram-se na data de ontem, no Sete ao Entardecer, dois espetáculos, o primeiro uma apresentação teatral com o texto de Guimarães Rosa chamado: A Terceira Margem do Rio e a segunda apresentação foi musical,  com o grupo de reggae  Arquivo Rasta.

    A Terceira Margem do Rio (teatro)

    O conto “A Terceira Margem do Rio” de Guimarães Rosa, remete ao mundo místico e imaginário, mas ao mesmo tempo dentro de um contexto social real que utiliza a relação do homem com a paisagem árida do sertão mineiro

    A terceira margem pode ser entendida como a terceira opção, além da razão e da aparente normalidade da vida cotidiana, que nubla as verdades principais do homem, bem como sua busca do eu consciente.

    O espetáculo é um monólogo interpretado por Cauã Kubaski, um ator que soube como plasmar a ênfase latente nas entrelinhas do texto, mostrando grande vigor e inspiração na atuação.

    Arquivo Rasta

    Em atividade há mais de 14 anos, passando algumas formações,  a banda pelotense tem como inspiração os vários ritmos do reggae. Recentemente lançou seu novo single  autoral “Madrugada”, que está rodando em diversas rádios do Estado.

    Desta formação atual os  Integrantes: Alexandre Black (baixo), Tom Neves (vocal principal e teclado), Rafael Souza (guitarra e vocal) e Eliezer Balhego Ribeiro (guitarra e vocal).

    No show de ontem ouvimos grandes sucessos revisitados  com arranjos singulares com a pegada e energia que somente o reggae proporciona: canções como “Easy” de Lionel Richie, “Could you be Loved” de Bob Marley, e a participação mais que especial do Mano Rick,  tudo isso e muito mais com o grande talento  dos músicos locais e o vocal marcante de Tom Neves, vida longa ao Reggae e ao Arquivo Rasta – Salve.

    Confira as fotos dos espetáculos logo abaixo:

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  • Sete ao Entardecer- Cia Ubuntu de Teatro – “Emaranhados”

    Sete ao Entardecer- Cia Ubuntu de Teatro – “Emaranhados”

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    Foi ontem no Sete ao Entardecer na Fábrica Cultural, que a Cia Ubuntu de Teatro, apresentou sua esquete teatral “Emaranhados”. A peça conta com dois atores- Kellen Ferreira e Marco Antônio Duarte, que interpretaram inúmeras personas e mostraram essa construção e desconstrução à que o ator se submete ao subir no palco, mostrando a profundo relevância do Teatro de Rua e das histórias populares.

    Numa troca constante de figurinos, emoções e papeis, os atores vão narrando a história de quatro heróis marginalizados – Lampião e Maria Bonita e Dandara e Zumbi dos Palmares, estes personagens encontram costurados e contextualizados pela linha do tempo e possuem inimigos em comum.  Todos objetivando a liberdade e a justiça.

    Abaixo algumas fotos do espetáculo de ontem:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11776,11775,11792,11787,11795,11784,11790,11774,11777,11785,11788,11781,11793,11789,11786,11794,11791,11782,11778,11780,11783,11779″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Cia Ubuntu de Teatro”][/vc_column][/vc_row]

  • Segunda Mostra de Teatro–Da Cia Pelotense de Repertorio Teatral

    Segunda Mostra de Teatro–Da Cia Pelotense de Repertorio Teatral

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    Segunda Mostra de Teatro – Da Cia Pelotense de Repertório Teatral

    Aqui algumas fotos do que rolou na sexta-feira 27/11, o primeiro dia da mostra, que contou com três brilhantes espetáculos, humor, crítica social e muita emoção.

    “Confidencias… A história de uma húngara” (drama) um monólogo com a triz Joice Lime e contou com o violinista especialmente convidado Paulo Alfrino Borba.

    O segundo espetáculo foi a atriz especialmente convidada –  Andressa Bitencourt, que apresentou o seu monólogo – “Corre o risco” (drama).

    E a mostra de sexta-feira foi finalizada com o Stand up Comedy – “4.5 a toda potência”, que contou com a atuações de Joice Lima, Val Fabres , Paula Brandão e Ana Alice Muller.

    Confira logo abaixo os álbuns dos três espetáculos:

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  • Sovaco de Cobra Trio – Sete ao Entardecer

    Sovaco de Cobra Trio – Sete ao Entardecer

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    Foi ontem no Sete ao Entardecer, na Fábrica Cultural, o show do Sovaco de Cobra Trio. Que momento magnifico, repleto de inspiração e evocação do saudoso Avendano Júnior e sua obra.

    Em atividade desde de 2006, este trio instrumental, formado pelos músicos Gil Soares (flauta transversal), Jucá de Leon (pandeiro) e Silvério Barcellos (violão de sete cordas), vem dedicando-se a música brasileira, mais especificamente o choro e o samba.

    Neste trabalho em especial, o grupo está em divulgação do atual trabalho – Sovaco de Cobra Trio – Visita Avendano Júnior, um trabalho de grande sensibilidade que visita parte da história musical de Avendano Júnior.

    Curtam ai um pouco do rolou ontem na Fábrica Cultural.

    Em breve o Fio da Navalha disponibilizara o Cd Sovaco de Cobra Trio Visita Avendano Júnior, para audição em nosso portal.

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    Clique na foto abaixo para vê-la em tamanho maior

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  • BIT Comma – Sete ao Entardecer

    BIT Comma – Sete ao Entardecer

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    BIT   Comma

    Foi ontem no Sete ao Entardecer a estreia da Bit Comma. Sensacional, visceral numa estética pós moderna.

    Som que faz vibrar em experimentação futurística, trazendo visual para sonoridade, numa abordagem meta-clip-show e harmonia.

    Musica eletrônica + uma bateria incendiaria + violino + imagens.

    Com a Fabrica Cultural lotada, o show da Bit Comma foi uma , experiência musical de imersão, rompendo paradigmas.

    Um belíssimo trabalho estão todos de parabéns.

    Curtam ai algumas fotos do que rolou ontem.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”bottom-to-top”]

    Clique na foto abaixo para ver o álbum completo:

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  • Teatro – Destecendo Penélope Bloom

    Teatro – Destecendo Penélope Bloom

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    Uma transcriação da obra de James Joyce.

    Imperdível

    *Com atuação de Maria Falkembach

    *Direção de – Júlia Rodrigues

    *Musica original de Leandro Maia

     

    Nos dias  – 21, 22, 28 e 29 de Agosto.

    As 20h no Auditório do SEST/SENAT

    Endereço -Av Engenheiro IIdefonso  Simões Lopes 1206.

    Bairro Três Vendas -Pelotas RS.

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