Tag: Fio da Navalha

  • O Fio da Literatura |  Animal Tropical

    O Fio da Literatura | Animal Tropical

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    Faz três dias que não faço a barba, nem tomo banho.
    Me cheiro, mas continuo igual. Preciso sentir meus cheiros ,mas aqui(Suécia) é difícil. Suo pouco e o ar é seco. Impossível ter cheiros fortes. Quando sinto o cheiro do meu suor forte, acre, é quando me ponho selvagem.
    Aqui estou amolecendo.
    No passo em que estou indo vou afrouxar pouco a pouco. E isso é foda. Gosto de ser o tronco do carvalho, o chicote, a espada do diabo, culhões e ereção !
    Caminho um pouco pelo Bosque enquanto penso isso tudo. Como as pessoa conseguem viver tão entediadas? Tento me acalmar.
    Volto.
    Agneta trabalha loucamente: limpa com o aspirador, lava a roupa e a cada quinze minutos desce ao porão. Sobe e desce a roupa. Leva as almofadas para frente do edifício e bate. Tudo ao mesmo tempo.”
    Animal Tropical – Pedro Juan Gutierrez

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  • Pérola do dia  | Bezerra da Silva

    Pérola do dia | Bezerra da Silva

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  • Pérola do dia | Buk

    Pérola do dia | Buk

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  • Pelotas Tatuada  Local: Lobo da Costa n 606

    Pelotas Tatuada Local: Lobo da Costa n 606

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  • Pelotas Por aí |  Gavião Carcará

    Pelotas Por aí | Gavião Carcará

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    Pelotas Por aí…
    * Gavião Carcará
    Fazendo uma boquinha no laranjal.

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  • O Fio da Poesia    |  Um sorriso pra recordar

    O Fio da Poesia | Um sorriso pra recordar

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    Nós tínhamos peixes dourados que ficavam rodando e rodando
    no aquário sobre a mesa perto de panos de pratos encardidos
    cobrindo a moldura da janela e
    minha mãe, sempre sorrindo, querendo que fossemos todos
    felizes, me disse, “seja feliz Henry!”
    e ela estava certa: é melhor ser feliz se você
    pode
    mas meu pai continuava a bater nela e em mim pelo menos uma vez por semana
    enquanto se pisava por dentro com toda sua altura porque ele não podia
    entender o que se passava dentro dele.
    minha mãe, pobre peixe,
    querendo ser feliz, apanhando duas ou três vezes por
    semana, me dizendo pra ser feliz: “Henry, sorria!
    por que você nunca sorri?”
    e então ela pode demonstrar como sorrir, e foi o sorriso mais triste que eu já vi
    um dia os peixes dourados morreram, todos os cinco que havia,
    flutuaram na água, de lado, com seus
    olhos ainda abertos,
    e quando meu pai chegou em casa atirou eles pro gato
    no chão da cozinha e nós assistimos enquanto minha mãe
    sorria.
    Charles Bukowski

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  • Pelotas Por ai | Nas teias da sarjeta …

    Pelotas Por ai | Nas teias da sarjeta …

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