Tag: Fio da Navalha

  • Sete ao Entardecer – Cardo Peixoto – As Estações

    Sete ao Entardecer – Cardo Peixoto – As Estações

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”right-to-left”]

    Foi ontem no Sete ao Entardecer, que Cardo Peixoto acompanhado do musico convidado, Davi Mesquita Batuka, apresentaram entre outras canções, o mais recente trabalho –  As Estações, um disco, como disse Cardo Peixoto, repleto de brasilidade.

    As Estações é o novo álbum de Cardo Peixoto, como uma proposta diferenciada, este álbum foi produzido a partir de poemas das diversas parcerias de Cardo Peixoto, espalhadas pelo pais, todos conectados à internet.

    Disse Cardo Peixoto: “Muitas destas pessoas eu não conheço pessoalmente, mas através destas trocas artísticas a obra foi se construindo”.

    Não podemos deixar de mencionar também, canções que não constam neste trabalho, algumas inspiradas na cantora e compositora Giamarê, que infelizmente não está mais entre nós. As emoções percorreram a todos, e muitos que a conheceram sentiram aquela energia. A noite de ontem no Sete ao Entardecer foi especial. Salve Cardo Peixoto.

    Abaixo algumas fotos do Show:

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11733,11734,11741,11724,11722,11720,11725,11723,11721,11728,11738,11742,11736,11729,11727,11739,11730″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Cardo Peixoto”][/vc_column][/vc_row]

  • Pressupostos filosóficos e sociológicos do curta-metragem-“O Fio da Navalha”

    Pressupostos filosóficos e sociológicos do curta-metragem-“O Fio da Navalha”

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]

    Pressupostos filosóficos e sociológicos do curta-metragem

    “O Fio da Navalha”

    Carla Silva de Avila

    Ao acompanhar o processo de produção do curta-metragem[1] realizado pela produtora de cinema Pelotense Bah Filmes, percebe-se uma série de elementos que permitem pensar diversas questões sociológicas e filosóficas que permeiam a realidade social do homem na modernidade e na pós-modernidade.

    Da modernidade, do homem pós- moderno…

    Parte-se do princípio que a modernidade foi um projeto de organização mundial fundada a partir de uma série de mudanças ocorridas na Europa no início do século XIX e se consolida com o modo de produção capitalista até a atualidade.

    Uma filosofia de vida que é centrada no processo de individualização do ser social, focando-se na predominância das características individuais sobre os aspectos coletivos da sociedade. Além dessa premissa de individualização, o projeto da modernidade ateve-se na incorporação de valores capitalistas que através de diferentes ferramentas, põe em cheque vários valores e pilares que constitui a solidez de uma vida em sociedade, como a amizade, a família, o casamento, a felicidade. É nessa confusão de paradigmas, nessa quebra de valores, nessa enorme confusão entre os valores tradicionais consolidados, e os valores desse projeto, que se percebe a narrativa do personagem do curta.

    Zygmunt Bauman fala que essas transformações sociais, nos levam a viver num estado de ‘modernidade líquida’, ou seja, o que era dado como verdade, se liquefez nesse processo de individualização.

    E é nesse processo de percepção desse real, na busca de uma felicidade que lhe foi imposta como verdade e nas desilusões, que o personagem demonstra enxergar esse real de uma forma nua e crua. Traçando uma série de conflitos internos, percebe que a vida não é como lhe contaram, não foi como lhe prometeram.

    Do pessimismo de Shoppenhauer…

    Outro aspecto apresentado na narrativa do personagem é que após a percepção desses elementos que compões sua realidade o personagem primeiramente cai num pessimismo em relação ao decorrer de sua existência.  Para o filósofo  Arthur Shoppenhauer, o que concebe a vida e os eventos da existência, são expressões diferentes da vontade individual, pois o mundo não passa de uma representação daquilo que chamamos de realidade. Sendo o homem é fruto de seu tempo, aquele que vê o mundo a sua volta como a representação de si mesmo.  Shoppenhauer critica essa obrigação de ser feliz, pois para o autor o SER é a causa primeira do sofrimento, sendo assim a busca pela felicidade será algo falso, ou inalcançável. Outra faceta da existência é vontade como substância e essência do mundo, sendo que o querer e o desejar obrigam os seres humanos a existirem, sendo por fim todos os seres escravos da vontade.

    Do niilismo de Nietzsche …

    Outro fator notado na narrativa do personagem acaba superando o pessimismo de Shoppenhauer, caindo no niilismo de Nietzche. Para o alemão Friedrick Nietzche o termo niilismo se refere ao homem negador de valores, quando o mesmo encontra-se com as contradições da sociedade, e na falsidade contida nos ensinamentos cristãos. Niilismo como fruto de um processo de percepção ampla de uma realidade social que foi construída, causando uma desconfiança de tudo o que lhe rodeia. Niilismo também se apresenta como uma ausência de sentidos, no perceber que qualquer ação poderá ser em vão. Uma segunda etapa do niilismo é quando o homem consegue liberta-se dessas amarras e percebe-se como líder se si mesmo. Por fim passado desses dois estágios o homem percebe o mundo como uma ilusão, podendo ele criar suas seu mundo, ou negá-lo.

    O personagem, a história, o cotidiano…

    Por fim o curta “O Fio da Navalha” nos leva a refletir sobre nosso cotidiano, nossa realidade. Leva-nos a questionar elementos que estruturam nossa vida em sociedade, pondo em cheque valores o quais nos são socialmente impostos, que podem esvaziar o ser humano, que podem desfazer esse ser social. Ainda mais num período onde somos bombardeados por inverdades que nos alienam e nos levam a uma busca do nada e do tudo. Um tudo que pode ser comprado e um nada, que remete a uma completa ilusão.   O curta nos trás um questionamento que poderá levar a uma mudança, a um novo recomeço, até mesmo a  um novo texto. Ou simplesmente ao ponto final, ao término da história, a pura e consciente negação da existência.

     

    Referências:
    Obras consultadas:
    O mundo como vontade e representação. Arthur Shoppenhauer
    Jamais fomos modernos- Bruno Latour
    “O Anticristo”, “Assim Falou Zaratustra”, “O Ecco Homo”, “Para Além do Bem e do Mal” - Friedrick Nietzche
    Modernidade Líquida –  Zigmunt Bauman
    [1] Curta- metragem baseado  no texto de Luís Fabiano, Portal: O Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”right-to-left”]

    Abaixo fotos exclusivas do filme:

    [/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11599,11600,11601,11602,11603,11604,11605,11606,11607,11608,11609,11610,11611,11612″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Fio da Navalha “][/vc_column][/vc_row]

  • Theo  Gomes – Live Painting

    Theo Gomes – Live Painting

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”top-to-bottom”]Live Painting realizando pelo artista Théo Gomes, no Show de divulgação do novo trabalho de cantor Cesar Lascano – Rua Cruas, que ocorreu no Mercado Central.

    O Show foi realizado na data de 22 de Julho de 2015.

    Música tema – Quando eu Pintar Teus Olhos

    Arte – Théo Gomes

    *Theo Gomes é artista plástico, realiza arte urbana, Grafitti.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Live Painting” link=”https://youtu.be/l3citaLZb3I”][/vc_column][/vc_row]

  • Entrevista-Martim César

    Entrevista-Martim César

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]É com imensa satisfação, que Fio da Navalha Arte & Comunicação traz a lume a entrevista com o poeta, escritor e compositor Martim César.

    Em um papo tranquilo, Martim foi contando um pouco de sua trajetória artística, e entre uma prosa e outra Martim foi destilando sua arte, com profunda sensibilidade e emoção.

    Confesso que esta foi uma entrevista muito esperada pessoalmente, a equipe Fio da Navalha, ficou muito satisfeita com o resultado final.

    Deixo aqui agradecimentos especiais a Graça Borges que fez o primeiro contato que resultou nesta entrevista e a edição primorosa de Claudio Ferreira. Muitíssimo obrigado, e agora sem mais, curtam Martim César.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Entrevista – Martim César” link=”https://youtu.be/7Ij5edA8QOc”][/vc_column][/vc_row]

  • Guido CNR-Semana da Consciência Negra 2015

    Guido CNR-Semana da Consciência Negra 2015

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]

    Guido CNR por onde passa é Show sem dúvida.

    Foi ontem no Largo do Mercado Público, na semana da Consciência Negra 2015, Guido trouxe sua monumental contribuição, num show que traz implicitamente o protesto e a voz do guetos e periferias de nossa cidade.

    Música, talento, protesto e a presença de palco de cada um dos integrantes, formam um conjunto que mexe com as emoções e que faz refletir em letras que desenham muito um pensamento social.

    Guido CNR e Banca com vocês, curtam ai um pouco do que rolou ontem.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”3d” css_animation=”left-to-right”]

    Clique na foto abaixo para vê-la em tamanho maior

    [/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”11510,11518,11554,11539,11531,11536,11550,11552,11548,11537,11532,11541,11529,11528,11530,11542,11514,11513,11524,11520,11517,11526,11519,11511,11512,11525,11508,11509,11507,11521,11534,11533,11527,11538,11540,11546,11545,11544,11551,11543,11553,11547,11549″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ title=”GUIDO-CNR” autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes”][/vc_column][/vc_row]

  • Recordando Entardeceres –  BANCA CNR

    Recordando Entardeceres – BANCA CNR

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]

    Fio da Navalha – Recordando Entardeceres

    – GUIDO E BANCA CNR –

    É sempre bom falar de inícios, nossa origem, pois a estrada percorrida até aqui, é a serenidade da evolução certa, que não para e jamais.

    Um show realizado no dia 14/04/2009 no Teatro Sete de Abril, contando com Guido CNR e Banca CNR, mais convidados grandes nomes no RAP Pelotense.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/n74blWUIfls” title=”BANCA CNR”][/vc_column][/vc_row]

  • Ro Bjerk & Ricardo Fragoso – Faca de Ponta

    Ro Bjerk & Ricardo Fragoso – Faca de Ponta

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”top-to-bottom”]

    Sexta-feira é dia de musica no Fio da Navalha. 

    E hoje trazemos para sua apreciação a cantora Rô Bjerk, com a  canção Faca de Ponta. Letra de Martim César e musica de Ricardo Fragoso que a acompanha no violão.

    A voz de Rô Bjerk , acordes de Ricardo Fragoso, grandes talentos para começar com uma energia muito bacana este final de semana.

    Obs: esta canção esta no Cd Náufragos Urbanos - Cartas de Marear - Martim César - Rô Bjerk - Ricardo Fragoso.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Ro Bjerk – Ricardo Fragoso – Faca de Ponta” link=”https://youtu.be/2hg9NXJonTo”][/vc_column][/vc_row]