Tag: Original

  • Pelotas Tatuada

    Pelotas Tatuada

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Pelotas Tatuada
    Local: Quadrado.
    Artista: Veys

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”20776,20777,20778″ img_size=”1280×720″ title=”Pelotas Tatuada “][/vc_column][/vc_row]

  • O Fio da Poesia  |   Paula Taitalbaum

    O Fio da Poesia | Paula Taitalbaum

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Por trás daquela persiana
    Esconde-se um insano
    Insensato
    Mundano
    Com seu modos
    Mudos
    Sujos
    Não Vejo
    Mas percebo
    Que dentro daquela janela
    Mora
    Chora
    Devora
    Uma fantasia
    Um alimento
    Da imaginação
    Que se cria
    Numa tarde de tesão.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Navalhadas Curtas: Baile de Máscaras !

    Navalhadas Curtas: Baile de Máscaras !

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Estacionando próximo a praça Coronel.
    Uma grande movimentação e aglomeração. Não sei do que se trata, eram meninas de 18 a 20 e tantos anos, aproximadamente umas 15.
    Que estaria acontecendo?
    Fiquei ali aguardando os acontecimentos, talvez fosse um curso?
    Talvez um encontro em tempos pandêmicos?
    Claro atualmente tudo pode, a saturação da doença leva-nos ao descaso da indiferença de uma cura ainda equidistante.
    Elas seguiam ali, então percebi algo que precisei olhar pela segunda vez: as moças estavam se beijando no rosto de máscara?
    Encostando a mascaras infectas umas às outras como quem encontra velhos amigos? Dentro da normalidade?
    Sim…e curiosamente depois do beijo vinham abraços? Fortes e apertados?
    Para além da toda a razão o que temos de simplório e humano parece prevalecer sobre toda a saúde e possivelmente sobre qualquer coisa. Tempos que vivemos atualmente onde a ciência é totalmente ignorada, tal qual a idade média!
    E tudo ficou assim e ficará assim por enquanto.
    Me preparei para ir a destino, tenho outras coisas pra fazer.
    Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Navalhadas Curtas: Americanas: vai um ventilador aí?

    Navalhadas Curtas: Americanas: vai um ventilador aí?

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Por uma infelicidade do destino virtual eu precisava sair de casa. Embora não aparente lá fora esta uma guerra e todo o cuidado é pouco.
    Vários conhecidos e amigos infectados pelo vírus, esta é a situação real que aumenta dia após dia. Felizmente a maioria está passando por isso sem a severidade dos sintomas mais graves. Mas quem tem, tem medo, vocês sabem.
    Com cuidado me dirigi a loja do shopping, precisava realizar a compra, a modalidade desta compra é somente presencial.
    Chego no local já no atendimento tenho primeira decepção: senhor o nosso sistema caiu…e já está a 4 dias assim. Pelo que sei ele só irão concertar depois da “black friday”!
    Fiquei olhando a atendente meio assim como pode? A loja não se interessa mais em vender? A loja tão conhecida não deveria facilitar a venda para seu clientes?
    Torno a perguntar a atendente: mas internet vocês tem? Não senhor…o sistema tá todo fora!
    Neste meio tempo um cidadão de aparência caucasiana apressado visivelmente movido por aparências especificas se aproxima de mim e diz: tu poderias me dizer onde ficam os ventiladores? quero comprar um…onde é?
    Que momento, a atendente era branca e eu o preto, ele teve certeza que eu era o atendente.
    Sorri amarelo pra ele e disse que ainda não trabalhava na loja!
    A atendente algo nervosa por tudo se manifestou e indicou o local da loja onde ficavam os ventiladores!
    Respirei fundo e tentei seguir fazendo a minha compra. Então perguntei pra atendente: porque agora que os preços haviam baixado o sistema estava fora do ar? Ela: Não sei senhor foi uma casualidade e casualidades acontecem!
    Claro eu disse, eu vou voltar em outro momento afirmei.
    Talvez eu ligue antes para saber se as Americanas estão com o sistema no ar não é mesmo?
    Enquanto isso acabei de ligar meu ventilador aqui para dar uma refrescada nisso tudo.
    Fio da Navalha.
    Obs: ocorrido sábado 21 de novembro 2020

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • O Fio do Cinema | Balada do Pistoleiro

    O Fio do Cinema | Balada do Pistoleiro

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    O Fio do Cinema | Balada do Pistoleiro
    Cena do bar em a Balada do Pistoleiro
    afinal: O CLIENTE SEMPRE ESTÁ ERRADO !

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”20745″ img_size=”1280×720″ title=”O Fio do Cinema | Balada do Pistoleiro”][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas Por Aí | Alguém se arrisca ?

    Pelotas Por Aí | Alguém se arrisca ?

    [vc_row][vc_column][vc_single_image image=”20736″ img_size=”1280×720″ title=”Pelotas Por Aí | Alguém se arrisca ?”][/vc_column][/vc_row]

  • Navalhadas Curtas: Pleito, Parachoque e a cara dura !

    Navalhadas Curtas: Pleito, Parachoque e a cara dura !

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]

    Despertar num domingo ao som de jingle partidário ou música de gosto duvidoso, com um agravante do volume que fazem os tímpanos pedirem demissão?
    Não tem preço.
    É a eleição.
    Tento manter o bom humor enquanto a música se esvai ou se vai lentamente pelas ruas apinhadas de iludidos votantes.
    Depois de um bom café estou novo em folha.
    Sigo o meu destino e vou na localidade para realizar o voto, minha pálida tentativa cívica.
    Estou estacionando o carro e um cidadão que não olhou para nenhum lado e arrancou o seu veiculo na minha frente naturalmente raspando o para-choque do meu.
    Consigo estacionar, então o visível “cidadão de bem” baixa o vidro do seu carro diz: não te preocupa não negrão, não foi nada…pra mim, tchau pra ti!
    E arrancou o veículo.
    Respirei profundamente, então desci para verificar o estrago!
    Aquele parachoque já havia sofrido um dano de algum desconhecido estacionando “corretamente”. Porem ao olhar o mesmo…ele estava agora perfeito, novinho mesmo.
    Ele estava meio deslocado para esquerda e com o impacto de hoje ele voltou para o local correto, e nesta a coisa ficou zero a zero!
    Chego a “zona” eleitoral e a sessão estava jogada as moscas. Ninguém, apresento a documentação e estou ai votando… mas álcool em gel não existia, era um silencio de velório, que dava a impressão que não estava acontecendo nada la fora.
    Retorno ao veiculo e ali tem um destes caras com bandeiras, santinhos e outras bugigangas encostado no veículo. Pedi licença ele fica me olhando quando abro a porta ele se da conta que sou o proprietário! Fiz de conta que não entendi.
    Então saiu…um opa, opa… desculpa ai senhor! Sorri amarelo.
    E fui saindo devagar, tentando não esbarrar em ninguém.
    Alguns problemas se solucionam por si só mas outros simplesmente não tem jeito.
    Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]