Tag: Pelotas

  • Fio da Navalha- Entrevista Grupo KIAI

    Fio da Navalha- Entrevista Grupo KIAI

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]Realizada em duas partes, a primeira no extinto Bar Vapor Barato e a segunda na Maloca Casa Colaborativa na cidade de Rio Grande, o Grupo Kiai fez uma narrativa de sua história em um papo profundo sobre os caminhos do Grupo, suas origens e os trabalhos individuais de seus integrantes.

    A história, as perspectivas e o futuro são abordados de forma intensa entremeado com as significativas músicas do grupo, em mais de duas horas de conversa.

    KIAI, esta manifestação de energia, vibra em ondas e notas que pulsam e reverberam em nossa alma.

    Com muita alegria e satisfação por este trabalho, entregamos ao público –  KIAI –  A Musica e a História.

    Ficha técnica:
    
    Direção: Luís Fabiano
    
    Produção/pesquisa: Carla Ávila
    
    Câmeras: Claudio Ferreira e Luís Fabiano
    
    Áudio: Claudio Ferreira
    
    Edição: Claudio Ferreira
    
    Finalização: Claudio Ferreira.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/S9MSmOGYfnI” title=”Entrevista – KIAI”][/vc_column][/vc_row]

  • Todas as Mulheres Em Mim-Episódio 03-Elis

    Todas as Mulheres Em Mim-Episódio 03-Elis

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]O dia 25 de Julho entra como uma data de reflexão sobre o pensar a situação da mulher negra na diáspora africana, ou seja, pensar na situação das mulheres após séculos de um sistema escravocrata que marcou o dia a dia dos descendentes de africanos em diferentes territórios.

    Aqui no Brasil também comemora-se o dia de Tereza de Benguela, uma líder quilombola que durante o século VII se tornou Rainha.
    E é nessa data que a web série “Todas Mulheres em Mim” estreia o episódio de Elis.

    Elis é uma pelotense que bravamente vem redesenhando as adversidades que a vida lhe impõe. Com seu lindo sorriso que encanta, e muitas vezes pode esconder a dura realidade em que muitas mulheres negras passaram e ainda passam. Um sorriso que é sinônimo de superação, superações que realizou desde sua infância, através do trabalho, da fé e do amor a suas filhas.

    Elis é o espelho de tantas heroínas negras que no seu cotidiano travam duras batalhas e com força que muitas vezes nem imaginamos de vem, elas superam. Superam com dignidade e um lindo sorriso no rosto.

    Assim é Elis, que hoje no dia 25 de Julho, dia da Mulher Negra Latino-Caribenha, dia de Tereza de Benguela nos mostra o quão resistente foram e são as mulheres negras que formaram essa nação.

     

    Texto de: Carla Ávila

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/nluVSRZvEUs” title=”Episódio 03 – Elis”][/vc_column][/vc_row]

  • César Lascano-Trem das Onze (Adoniram Barbosa)

    César Lascano-Trem das Onze (Adoniram Barbosa)

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]Sexta-feira é dia de musica boa no Fio da Navalha.

    Hoje trazendo o trabalho do musico pelotense, o Blues Man César Lascano, que com grande inspiração  vem divulgando seu projeto  – Plays The Samba – uma abordagem musical  que cria uma ponte entre dois estilos musicais predominantemente negro.

    Estilos que sofreram muitos preconceitos e que hoje  se tornaram bandeiras nos EUA o Blues, e no Brasil o Samba.

    Então curtam este belíssimo trabalho do talentoso Cesar Lascano,  com certeza vai dar vontade de ver muito mais…

    Salve Lascano.

     


    Gravado durante a programação do projeto “Terça com Música”, em agosto de 2016, Pelotas-RS

    César Lascano – Voz, Violão, Harmônica
    Alinson Alaniz – Baixo
    Eric Peixoto – Guitarra
    Stefano Rosa – Bateria

    Captação de áudio
    Estúdio A Vapor

    Edição e Mixagem
    Lucas Roma

    Vídeo
    Felipe Yurgel

    Veja mais em:
    facebook.com/cesarlascanoruascruas
    youtube.com/user/ruascruas
    soundclound.com/cesarlascano[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/DnixrH9tRTE” title=”César Lascano-Trem das Onze”][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas Arte das Ruas-Três de Maio

    Pelotas Arte das Ruas-Três de Maio

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]A arte das duas… entre esquinas e quadras

    vias e vivas

    as telas do cotidiano retratando fatos

    a historia mergulhadas em cor e forma…

    Local- Rua Três de Maio n 628.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”16753,16744,16735,16752,16743,16734,16751,16742,16733,16745,16736,16750,16746,16738″ img_size=”800×600″ title=”Arte das Ruas”][/vc_column][/vc_row]

  • Dica de Filme-Barro Duro 2013

    Dica de Filme-Barro Duro 2013

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]Sinopse:

    Realizado num bairro afastado e periférico da cidade de Pelotas-RS, o Barro Duro. Bairro criado por negros que não podiam frequentar o mesmo espaço que os brancos e que ali se instalaram para criar suas próprias raízes, lendas e religiões.

    – Mostra Ambiental no 11º Festival Latinoamericano de Cinema Ambiental (FestCine Amazonia);
    – Exibição no V Visualidades 2013


    LENDA DO NIORO

    Contam que nas Terras do Laranjal ocorrera uma triste história…
    Esta história foi contada em uma lenda embasada nas religiões de matriz
    africana e é chamada de “A Lenda do Nioro”, que apresenta uma versão
    alegórica da origem do nome “Barro Duro”…
    Na época próspera para os senhores de fazenda, a escrava Donga e seu
    filho Nioro foram alforriados por Sinhá Dona, quando de sua morte.
    Além da liberdade, Donga recebeu um desvio da herança, feito pelo Padre,
    para que mãe e filho fossem à igreja e servissem de exemplo a outros
    negros que preferiam o batuque aos sinos…
    Enquanto Nioro crescia livre pelos laranjais, sua mãe trabalhava
    arduamente para juntar dinheiro e realizar seu sonho: ver o filho Doutor.
    E assim foi. Nioro aprendeu o que pôde em sua terra e quando não
    houve quem mais lhe ensinasse, o garoto viajou, pegou carreta, navegou
    navio, foi longe…
    Quando Nioro retornou à sua terra estava mais sabido que todos os seus
    mestres e foi recebido com toque de tambor em festa alegre de negro
    contente…
    No entanto, sem alunos nem escola, Nioro desesperou-se, compadecendo
    Donga, que prometeu obrigação ao oráculo africano Ifá. Assim, mãe e filho
    dormiram em meio ao lugar mais privilegiado de natureza daquelas terras;
    mas a confusão de Ifá havia sido cruel, pois, ao despertarem, Nioro fora
    transformado em Mindolé-Miandombé (preto-branco) sem reconhecer sua
    mãe nem seu povo…
    Donga andava pelas Terras do Laranjal em total obsessão. Louca de saudade de
    seu filho, ao ver o local tão lindo, junto à praia em que ele estivera adormecido,
    jogou-se nas águas da lagoa e morreu.
    Contam que os pescadores encontraram o corpo de Donga às margens da
    praia, e que, ao tocá-lo, transformou-se em BARRO DURO, escuro e brilhante,
    espalhando-se pela orla. Gritaram assustados: BARRO DURO, TERRA DE NEGRO.
    Assim batizaram o lugar em que Donga virou barro de tanta saudade de seu
    filho negro-branco.

    Lenda do Nioro – Maria Helena Vargas da Silveira, 1993 – Porto Alegre
    Adaptada por Tiago Kickhöfel.

    Pelotas, 2013.

    O filme encontra-se completo abaixo da ficha técnica, curtam é muito lindo o trabalho.

     

    Ficha técnica:
    
    Ano da produção:2013
    
    Direção:Caio Mazzilli
    
    Pesquisa e roteiro:Daniel Reigada,Sassá Souza e Tiago Kickhöffel
    
    Fotografia:Lucas Mendonça e Caio Mazzilli
    
    Montagem: Lucas Mendonça
    
    Musica de Eduardo Freda e André Almeida.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://vimeo.com/69910373″ title=”Filme Barro Duro “][/vc_column][/vc_row]

  • Sete ao Entardecer-Banda Psico

    Sete ao Entardecer-Banda Psico

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”appear”]A Banda Psico com o show “Aguacero” apresentou-se ontem no dentro do projeto  Sete ao Entardecer 1ª temporada de 2017.

    Com a reunião do trio fundador a Psico retoma as raízes. A banda tem atuado em Pelotas e na região sul, está produzindo seu novo trabalho “Aguacero”, que trará novas composições do grupo com o material acumulado nos últimos anos de estrada, sintetizando as influências ecléticas do trio e seu peculiar traço Rock and Roll, somado com verve poética habitual das letras.

    Contando com os músicos Robledo Gil, Thiago D’Ávila e Leandro Bocão D’Ávila , o show  excelente, a musica aqueceu os amantes do rock and roll.

     

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”16622,16626,16625,16630,16641,16634,16628,16623,16618,16615,16612,16640,16639,16642,16635,16633,16632,16616,16637,16621,16619″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” wrap=”yes” title=”Fotos do Evento”][/vc_column][/vc_row]

  • Poesia no Bar-Valder Valeirão

    Poesia no Bar-Valder Valeirão

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]

    Poesia no Bar # Poesia Pela Democracia

    “Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos…”

    Carlos Drummond de Andrade
    Celebremos a amizade e a parceria, hoje trazemos dentro do Fio da Poesia, imagens do último Poesia no Bar #Poesia pela Democracia, Mandinga & Vapor Barato, ocorrido em 23 de Maio 2016.

    Hoje relembramos a poesia de Ferreira Gullar na voz de Valder Valeirão.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://player.vimeo.com/video/222029514″ title=”Poesia No Bar #Poesia Pela Democracia – Valder Valeirão”][/vc_column][/vc_row]