Tag: Pelotas

  • Sete Entardecer-Be Livin & Dois Dedim de Prosa

    Sete Entardecer-Be Livin & Dois Dedim de Prosa

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    Be Livin

    Apresentou-se ontem na Fábrica Cultura dentro do Projeto Sete Entardecer, a banda  BE LIVIN.

    Fundada em 2005, tem o foco no trabalho de músicas autorais, tendo uma mensagem forte sobre a atual situação do mundo, suas canções expressam a ideia da música enquanto instrumento de mudança, de evolução e de reeducação.

    Aliada a um  groove pesado do baixo e bateria, a transcendência e força dos teclados, a pegada das guitarras e a potência dos vocais, a proposta da banda é contribuir para a reflexão em torno de questões pessoais, políticas e sociais.

    Atualmente, a Banda agora está em turnê do seu primeiro álbum intitulado “Evolução pela Palavra”, que conta participações especiais de Fyah Rocha e Igor Rolim e mix/master de Rafael Paz Curvelo – Unidade76 de Brasília.

    Teatro – Dois Dedim de prosa

    Dois Dedim de prosa é um trabalho desenvolvido no Grupo de estudos e pesquisas sobre processos criativos em artes cênicas da UFpel – GEPPAC.

    O trabalho foi desenvolvido no ano de 2012 no GEPPAC, que tem como orientador o professor doutor Adriano Moraes de Oliveira, que também assina a direção do espetáculo e conta com a atuação de Rodolfo Furtado.

    Um velho com uma bengala e uma mala chega em algum lugar, pode ser uma sala de aula, um café, um teatro e põe-se a contar lembranças e fantasias de seu passado. Comendo uma rapadura, tomando uma caninha ele fala das coisas misteriosas do mato, das peripécias juvenis e viaja por inúmeros personagens, desde uma onça matadera até um padre caquético.

    Mesclando fatos e imaginação o velho com doçura e um bocado de loucura senta na sua cadeira e invade a imaginação de quem assisti, tendo um encontro assaz afetuoso com quem para ali para ouvir.

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  • OS SONHOS E OS SONS

    OS SONHOS E OS SONS

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    Aprovado no Procultura, o projeto contempla 15 letras de Alvaro Barcellos para melodias de 15 diferentes compositores: Pery Souza, Raul Ellwanger, Marco Aurelio Vasconcellos, Pedro Munhoz, Ricardo Perucci, Helio Ramirez, Bachilli Neto, Juliano Guerra, Leonardo Oxley, Sulimar Rass, Lyber Bermudez, Paulo Timm, Renato Machado, Sidney Bretanha e Toronto Viramundo.

    Intérprete: Daniela Neris, cantora paulista. A banda base: Marcelo Vaz, piano, Igo Santos, bateria, e Ottoni de Leon, baixo. Violão e arranjos: Sulimar Rass. Produção: Nota Azul. Capa e concepção gráfica: Nativu Design.

    Participações especiais: Frederico Beskow (voz), Lucas Barcellos e Celso Krause (violões e guitarras), Mateus Brod (harmônica) e Leonardo Oxley (violino).

    O lançamento oficial ocorreu em 22 de julho na Biblioteca Pública Pelotense. E pode ser adquirido com Sulimar Rass (escola de música), ou com o próprio Alvaro.

    alvaro.cruz.barcellos@gmail.com
    alvarobarcellos.bolgspot.com

    Apoio:
    Prefeitura Municipal de Pelotas – Procultura
    Nativu Design
    Produção: Nota Azul. Capa
    Video final – Fio da Navalha Arte & Comunicação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/w0PnAu04vO0″ title=”OS SONHOS E OS SONS”][/vc_column][/vc_row]

  • Sete ao Entardecer-A Terceira Margem do Rio-Arquivo Rasta

    Sete ao Entardecer-A Terceira Margem do Rio-Arquivo Rasta

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    Apresentaram-se na data de ontem, no Sete ao Entardecer, dois espetáculos, o primeiro uma apresentação teatral com o texto de Guimarães Rosa chamado: A Terceira Margem do Rio e a segunda apresentação foi musical,  com o grupo de reggae  Arquivo Rasta.

    A Terceira Margem do Rio (teatro)

    O conto “A Terceira Margem do Rio” de Guimarães Rosa, remete ao mundo místico e imaginário, mas ao mesmo tempo dentro de um contexto social real que utiliza a relação do homem com a paisagem árida do sertão mineiro

    A terceira margem pode ser entendida como a terceira opção, além da razão e da aparente normalidade da vida cotidiana, que nubla as verdades principais do homem, bem como sua busca do eu consciente.

    O espetáculo é um monólogo interpretado por Cauã Kubaski, um ator que soube como plasmar a ênfase latente nas entrelinhas do texto, mostrando grande vigor e inspiração na atuação.

    Arquivo Rasta

    Em atividade há mais de 14 anos, passando algumas formações,  a banda pelotense tem como inspiração os vários ritmos do reggae. Recentemente lançou seu novo single  autoral “Madrugada”, que está rodando em diversas rádios do Estado.

    Desta formação atual os  Integrantes: Alexandre Black (baixo), Tom Neves (vocal principal e teclado), Rafael Souza (guitarra e vocal) e Eliezer Balhego Ribeiro (guitarra e vocal).

    No show de ontem ouvimos grandes sucessos revisitados  com arranjos singulares com a pegada e energia que somente o reggae proporciona: canções como “Easy” de Lionel Richie, “Could you be Loved” de Bob Marley, e a participação mais que especial do Mano Rick,  tudo isso e muito mais com o grande talento  dos músicos locais e o vocal marcante de Tom Neves, vida longa ao Reggae e ao Arquivo Rasta – Salve.

    Confira as fotos dos espetáculos logo abaixo:

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  • Arte das Ruas

    Arte das Ruas

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    A arte das ruas…dizem entre traços e tinta o que a voz não expressa, a arte é o grito das ruas e suas  expressões repletas de significados, entre silêncios que calam e belezas que encantam, tornando a paisagem urbana mais bela.

    Pelotas Tatuada.

     Local: Bairro Areal  – Rua Visconde de Taunay  

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  • Poesia No Bar #Poesia Pela Democracia – Alexandre Mattos

    Poesia No Bar #Poesia Pela Democracia – Alexandre Mattos

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    “Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos…”

    Carlos Drummond de Andrade

    Evento  que ocorreu em 23/Maio/2016, Poesia no Bar & Mandinga, em prol da democracia, vamos ir postando os poetas que participaram neste dia.

    Hoje apresentamos esta grande figura, muito querido de todos, Alexandre Mattos Meireles que recitou o poem -A Corrente, com muito talento e inspiração, o poema me tocou.

    Aguardem os próximos participantes, tem muita gente boa envolvida neste projeto, e se você esteve la talvez seja o próximo.

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  • Sete Entardecer – Corre o Risco(Teatro) – Dirty Lion

    Sete Entardecer – Corre o Risco(Teatro) – Dirty Lion

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]Ontem no Sete ao Entardecer, dois grandes espetáculos: o Teatro monólogo de Andressa Bitencourt, trazendo a baila  temas profundos e chagas de uma sociedade, com uma atuação fantástica  para não deixar duvidas:e a outra atração, foi o som massa do Dirty Lion, trazendo uma sonoridade forte, contundente e com letras plenas e politicas.

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    Corre o Risco – atriz Andressa Bitencourt 

    Num clima de contação de histórias, com texto inédito, a peça convida cada espectador a correr o risco de identificar-se em cada fase da mariposa. Uma proposta recheada de humor e atenção aos detalhes, que comove o público de forma sutil.

    Misturando realidade e imaginação, essa história nos leva para lugares tão nossos, escondidos de baixo da poeira da memória. A peça propõe uma aproximação do espectador à própria natureza de si.

    Com uma atuação belíssima, Andressa trouxe um desejo catártico trazendo o publico em uma dança de liberdade, um belo espetáculo

    “Se você pode apreciar o milagre que mantém uma única flor, toda sua vida vai mudar”.

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    Dirty Lion 

    Garcez é Mc integrante do coletivo K-zero Alternativo/Sweet Home (Pelotas – RS).

    E ontem se apresentou no Sete Entardecer, trazendo o seu projeto intitulado Dirty Lion, uma forma e uma busca de misturar influências musicais sem se preocupar com possíveis rótulos até mesmo por não querer apenas dar um passo por um estilo musical e sim pela música de mensagem/protesto em geral.

    Letras contundentes, uma pegada social reflexiva trouxe uma atitude de politica de pensamento.

    Trabalho é feito em parceria com Matheus Menega que é responsável pela produção de quase todas as músicas. Assim sendo, os dois são os componentes       oficiais DL.

    Garcez traz na sua raiz a essência de ser Kzero. Coletivo esse que ele forma ao lado de nomes como Zudizilla e Pok Sombra, cabe colocar que este dois grandes rappers estiveram no show se apresentando também em um grande momento.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”14611,14606,14612,14604,14603,14617,14625,14619,14622,14630,14610,14623,14642,14635,14633,14639,14632,14631,14638,14637,14644,14641,14643,14634,14629,14628,14626,14627,14624,14621,14620,14618″ img_size=”800×600″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”Corre o Risco”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”14656,14657,14650,14645,14652,14653,14655,14666,14662,14648,14646,14659,14663,14664,14667,14660″ img_size=”800×600″ title=”Dirty Lion”][/vc_column][/vc_row]

  • Recordando Entardeceres-Nação Suburbana

    Recordando Entardeceres-Nação Suburbana

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    Recordando Entardeceres – Nação Suburbana

    A banda Nação Suburbana, que foi uma atração do dia 21 de setembro de 2009… dentro do projeto Sete Entardecer.

    Com uma rica mescla de sons compõe a identidade da Nação Suburbana, que se traduz em grooves com ênfase na percussão. Fortemente influenciados por talentos como Ed Motta, Djavan, Jamiroquai e Tim Maia, a banda usa e abusa do funk e da soul music, que agregada à brasilidade musical de suas letras folclórico-contestatórias, dão um tempero único à banda.

    A atual formação, consolidada desde 2008, conta com a presença dos músicos: JV e Eduardo Freda, responsáveis pelos vocais e pelas letras, a dupla pensa a música de forma folclórica, sendo que suas letras provêm das raízes da cultura negra e afro-brasileira. A percussão está sob a responsabilidade de Doug D’iobá, que segundo os demais integrantes da banda, possui o swing na corrente sanguínea. Alexandre Black é o baterista da banda. Nascido e criado em meio ao reggae, trouxe deste ritmo, a precisão e a economia para suas batidas, mas sem nunca perder o swing; no contrabaixo, a banda conta com a presença de Fernando Silva, o Alemão. O músico, escolado em Red Hot Chilli Peppers, Rage Against the Machine e Jamiroquai… A guitarra tem as notas de Ricardo Pantanal, que mescla muito bem a liberdade do jazz com o ritmo do funk, proporcionando soluções melódicas muito ricas.

    Curta aí então no nosso Teatro Sete de Abril a banda Nação Suburbana.

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