Tag: Pelotas

  • Entre a cidade e a Natureza

    Entre a cidade e a Natureza

     

    Entre a cidade e a natureza

    Algo se cala

    Num discurso todo feito de silêncio

    Mas Moizes escuta…

    Com o olhar num piscar do vento

    O que fica

    O que passa

    O que se congela no tempo.

    Discurso Silencioso

     

  • Tatuagens Do Porto

    Tatuagens Do Porto

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”8486,8487,8488″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-success” style=”rounded”]

    PELOTAS TATUADA
    Local – Rua Benjamin Constant n 15r

    [/vc_message][/vc_column][/vc_row]

  • Ele vem aí

    Ele vem aí

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”8437″ css_animation=”appear” alignment=”center” style=”vc_box_shadow_3d” border_color=”grey” img_link_target=”_self”][/vc_column][/vc_row]

  • Dija Vaz – Delirante Soul

    Dija Vaz – Delirante Soul

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]Dija Vaz e seu Delirante Soul

    Se você não conhece ou não teve a oportunidade de ouvir este musico Pelotense, que toca em diversas casas noturnas da cidade, então de uma paradinha e escute seu trabalho autoral aqui.

    Dija é conhecido, por ser um gentleman nos palcos de Satolep. Ouça seu trabalho e quando tiver oportunidade, ouça-o ao vivo
    Um grande talento da cidade.

    https://www.ofiodanavalha.com.br/playlist/dija-delirante-soul

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Anoitecer No Pontal da Barra

    Anoitecer No Pontal da Barra

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”8267,8269,8270,8271,8272,8266,8265,8264″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” wrap=”yes”][/vc_column][/vc_row]

  • Assombrações contemporâneas

    Assombrações contemporâneas

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]

    Gosto muito do Baumam e sua modernidade líquida

    A forma que ele descreve as relações de plástico na pós- modernidade

    A maneira que algumas pessoas entram em nossas vidas

    Como uma avalanche, sem pedir licença

    Se tornam intimas,

    Uma proximidade que assusta

    Mas Cuidado!

    Elas são capazes de dizer várias vezes “Eu te amo”,

    E você por um instante até releva, mesmo soando tão falso

    Isso faz lembrar do velho Bukowski: “que o amor é uma palavra dita muitas vezes cedo de mais”

    Baumam e Bukowski estavam certo!

    E esse amor de plástico com uma pitada do Senhor Tempo, se revela

    É sintético

    Falso

    Nojento

    E fica marcado na sua história

    Quase como uma assombração.

    Tu podes passar um tempo sem ver essa aberração da existência

    Mas sua energia vital, que foi sugada por esse ser plastificado, está com ele, ou ela

    Por fim aquele amor falso se transforma

    Uma lembrança ruim

    Que pode até te causar náuseas

    É tudo de plástico

    Raso

    Desnecessário

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Quando a idade vem

    Quando a idade vem

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”8256″ css_animation=”appear” border_color=”grey” img_link_target=”_blank” style=”vc_box_shadow_3d” img_link_large=”yes”][/vc_column][/vc_row]