Tag: Poema

  • Bukowski – Histórias da Vida Subterrânea

    Bukowski – Histórias da Vida Subterrânea

    [vc_row][vc_column][vc_video link=”https://www.facebook.com/watch/?v=2029588410673198&extid=y0786I10UEpG8y4V” title=”Bukowski – Histórias da Vida Subterrânea”][/vc_column][/vc_row]

  • Poesia | A trilha dos animais selvagens

    Poesia | A trilha dos animais selvagens

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]A trilha dos animais selvagens

    A escuridão dos seus olhos,
    a linha perversa do seu rosto
    Armadilha macia
    odorosa
    e armadilha doce
    aos poucos é esquecida

    Trilha Furacão
    com escombros em excesso
    a caminhar através da montanha impenetrável,
    perseguir o caminho dos animais
    até que eu me perca as profundezas
    da solidão
    exausto

    Eu nem sei onde estou
    ou como voltar
    As trilhas são apagadas na mata
    Imensa e surpreendente
    A estranha escuridão dos seus olhos
    A noite cai.

    Pedro Juan Gutierrez

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas por aí – Foto do arquivo – Antiga Cervejaria

    Pelotas por aí – Foto do arquivo – Antiga Cervejaria

    [vc_row][vc_column][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_single_image image=”19915″ img_size=”800×600″ title=”Pelotas por aí – Foto do arquivo – Antiga Cervejaria”][/vc_column][/vc_row]

  • Todas Mulheres em Mim Poesia – Dalila

    Todas Mulheres em Mim Poesia – Dalila

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Dentro do Projeto Todas as Mulheres em Mim, vamos expondo uma sequência de poemas de convites que fizemos aos amigos do Fio da Navalha.

    Estes poemas vão nos acompanhar dentro do projeto que está em aberto ainda e teremos muitas outras participações especiais, aguardem por mais.
    Hoje trazemos a poesia: Dalila

     


    Dalila

    É verdade Dalila
    O tempo passou rápido mesmo
    Filhos criados
    Bens conquistados
    Uma certa estabilidade de vida

    Carro na garagem
    Conquistas
    Aposentadoria
    Horários sem regras

    Dalila tempo livre
    Dalila inventando o que fazer
    Dalila medo da morte

    Antes Dalila olhava-se no espelho e gostava
    Sentia-se bonita
    Viçosa
    Quase brilhante
    Mas o tempo que dá sabedoria
    Rouba outras coisas
    Enfraquece ossos
    E torna frágil o que antes era inquebrável

    Dalila idas ao médico
    Dalila comprimidos matinais
    Dalila um pouco de desgaste

    Dias atrás Dalila ficou em silencio me olhando
    Havia algo em seu olhar
    E disse-lhe com carinho:
    -Dalila, o tempo abraça a todos, felizes de nós que recebemos esse abraço

    Ela tímida sorriu
    Agora já podemos olhar as coisas como realmente elas são
    Sem as deformidades do querer incerto
    As emoções batem no ritmo do coração
    E a paz espelha hoje tudo que passou

    Dalila serena
    Dalila um outro tempo
    Dalila netos

    Agora deixei Dalila
    E seu carinho deitou no amanha
    Nas dobras do que se descobre
    Você ainda esta de descobrindo Dalila
    Tua paixão abrirá outras portas

    Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Dica de Filme – PROJETO FLÓRIDA – 2018

    Dica de Filme – PROJETO FLÓRIDA – 2018

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Sinopse:

    Durante as férias de verão, um grupo de crianças, liderado por uma menina de apenas seis anos, mas muito precoce, vive diversas aventuras em um mundo que se abre cheio de possibilidades e maravilhas.

    Enquanto isso, os seus pais e os adultos ao seu redor passam por uma jornada completamente distinta, em tempos difíceis.

    “um olhar amoroso sobre a inocência”.

    “Sean Baker um dos cineastas
    mais humanos da atualidade”

    “verdadeiro e de partir o coração”

    “um dos melhores filmes sobre infância de todos os tempos”.

    Ficha técnica:
    
    Título Original: The Florida Project
    Título no Brasil: Projeto Flórida
    Direção: Sean Baker
    Gênero: Drama
    Ano de Lançamento: 2017
    Duração: 115 min
    País: EUA
    
    

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://youtu.be/18CuSM9XCEc” title=”Trailer – Projeto Flórida”][/vc_column][/vc_row]

  • Todas as Mulheres em Mim Poesia 2018 – SOLANGE

    Todas as Mulheres em Mim Poesia 2018 – SOLANGE

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]

    SOLANGE

    Solange confunde-se com o sol

    Sol de Solange

    Deitando carinho

    Respirando arte

     

    Quando a vi pela primeira vez, seus olhos brilhavam muito

    Chamas

    Chamando encantos

    Solange leve

    Solange sorrindo

    Solange ternura

    Ela entra em cena

    Cotidiano, brilho e manhã

    Mãe, esposa e um pouco infeliz

    O filho cresceu

    O pai desapareceu

    A arte ficou

    Ilha, recanto e vida

    Solange pálida e preocupada

    Solange fria

    Solange hiatos

    Gostava de ver Solange

    No aprisco de sua paixão serena

    Serena

    Serena

    Olhos de orvalho

    Sol do entardecer

    Que foi sumindo com os dias

    Sumindo

    Deixando a noite de suas lembranças

    Solange onde você está?

     

    E naquela manhã

    Que ela se foi

    Tudo era um adeus na esquina

    Solange perfume das estrelas

    Musica silenciando

    Solange adeus

    Tuas pétalas

    Encontram o vento.

    Fio da Navalha

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Todas as Mulheres em Mim Poesia-Essas Mulheres

    Todas as Mulheres em Mim Poesia-Essas Mulheres

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Todas as Mulheres em Mim Poesia

    Dentro do Projeto Todas as Mulheres em Mim, vamos expondo uma sequência de poemas que de convites que fizemos aos amigos do Fio da Navalha.

    Estes poemas vão nos acompanhar dentro do projeto que está em aberto ainda e teremos muitas outras participações especiais, aguardem por mais.

    Hoje trazemos a poesia de Alvaro Barcellos o poema: Essas Mulheres.


    ESSAS MULHERES

    Nem sempre foi assim 
    mas o tempo 
    – sempre o tempo – 
    veio trazendo em si
    as marcas todas
    de uma (nem sempre surda)
    rebelião…
    nem sempre foi assim 
    mas a luta 
    – sempre a luta – 
    impregnou de flores
    antigas estradas
    onde se acumulavam (nem sempre
    apenas) pedras…
    nem sempre foi assim
    mas hoje – bendito fruto 
    da ação do tempo e do frescor
    gestado no ventre da luta – 
    já há outro paladar
    que se percebe (talvez nem sempre)
    nas migalhas de domingo.

    Alvaro Barcellos.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]