[vc_row][vc_column][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]Se Bukowski fosse vivo no dia 16 de agosto passado ele estaria completando 100 anos.
Pra comemorar o centenário de Charles Bukowski posto aqui uma foto do ator Roberto Oliveira em cena no Sarau Bukowski.
E vou tomar umas cervejas, é óbvio. #BukowskinaVeia #BukowskiCentenário #charlesbukowski #leiabukowski[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]
SEM CHANCE DE AJUDA
Há um lugar no coração que
nunca será preenchido
um espaço
e mesmo nos
melhores momentos
e
nos melhores
tempos
nos saberemos
nos saberemos
mais que
nunca
ha um lugar no coração que
nunca será preenchido
e
nos iremos esperar
e
esperar
nesse
lugar.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Dentro do Projeto Todas as Mulheres em Mim, vamos expondo uma sequência de poemas de convites que fizemos aos amigos do Fio da Navalha.
Estes poemas vão nos acompanhar dentro do projeto que está em aberto ainda e teremos muitas outras participações especiais, aguardem por mais.
Hoje trazemos a poesia: Glória.
Glória
Glória chega em casa
Esta exausta
O dia pesa e sua cabeça também
Joga-se no sofá
Acende um cigarro
E ali seu momento de Glória
Deixa o silencio preencher os vazios
Se deixa levar por…
Glória uma tragada
Gloria quietude
Gloria quer ar
Não gosta de estar assim
Precisa que alguma coisa arranque a solidão
Liga a televisão
Liga o rádio
Acende todas as luzes
Então telefona para uma amiga
Fala, fala e fala,
E não diz absolutamente nada
Lembra de Francisco
O quanto o amava
Até que descobriu tudo
A verdade não foi boa para ela
A verdade estragou sua vida
Descobrir a outra, foi o pior que podia ter ocorrido
E por um breve instante
Desejou que sua vida fosse ainda uma mentira… por favor…
Gloria olhos vendados
Gloria resvalando em sonhos
Gloria viagem ao passado
E como concertar isso Glória?
Seus olhos se enchem de lagrimas
E o coração quer voar novamente
Mas não consegue
Observo Gloria e a chamo para perto de mim
E abraço forte
Sou o dique de suas dores
Gloria não é assim
Não precisa ser assim
O futuro é uma promessa
Mas as correntes devem ser rompidas
Abandonar os estragos
Aliviar o navio da velha carga
Para que ele flua
Beijando as marés
Glória…
Venha Glória
O tempo nos carrega
E o amanhã não espera por ninguém
Gloria sorri
Gloria asas que se abrem
Gloria voou
Fio da Navalha
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]
Estou a espera…
Como a ponte espera
O que vem
O que se vai…
Estou a espera…sim
Que dores se convertam em flores
Do tempo fazendo sua magia leve
Breve
Rápido
Ontem e amanhã
Tecendo novos caminhos
Tragando novas costuras
Na vista que me falta
Quando perenes sombras deitam
A espera do vento bom
Que ele carregue os traços duros do existir
E sorria pandorga e alma
Descascando destinos perenes
Espero sim
Que o olhar denso se desfaça
Como um castelo de areia a beira mar
Entre risos e emoções simples
A espera …
Que as frases se completem entre hiatos
Que um sorriso visite o meu vez em quando
Nas dobras que nos cercam
A beira da esquina que se dobra
A espera
Do amanhecer
Vivendo luar…
Sorvendo fiapos da beleza.
Fio da Navalha.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]
Poesia no Bar # Poesia Pela Democracia
“Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos…”
Carlos Drummond de Andrade
Celebremos a amizade e a parceria, hoje trazemos dentro do Fio da Poesia, imagens do último Poesia no Bar #Poesia pela Democracia, Mandinga & Vapor Barato, ocorrido em 23 de Maio 2016.
Hoje relembramos a poesia de Ferreira Gullar na voz de Valder Valeirão.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://player.vimeo.com/video/222029514″ title=”Poesia No Bar #Poesia Pela Democracia – Valder Valeirão”][/vc_column][/vc_row]
[vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”right-to-left”]
“Provisoriamente não cantaremos o amor, que se refugiou mais abaixo dos subterrâneos…”
Carlos Drummond de Andrade
Evento que ocorreu em 23/Maio/2016, Poesia no Bar & Mandinga, em prol da democracia, vamos ir postando os poetas que participaram neste dia.
Hoje apresentamos esta grande figura, muito querido de todos, Alexandre Mattos Meireles que recitou o poem -A Corrente, com muito talento e inspiração, o poema me tocou.
Aguardem os próximos participantes, tem muita gente boa envolvida neste projeto, e se você esteve la talvez seja o próximo.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_video link=”https://player.vimeo.com/video/186034353″ title=”A Corrente – Alexandre Mattos”][/vc_column][/vc_row]