Tag: Poema Maldito

  • Edu Caboclodamatta – Babilonia Lado B – Sete ao Entardecer

    Edu Caboclodamatta – Babilonia Lado B – Sete ao Entardecer

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”right-to-left”]Viva Edu Caboclodamatta !

    Começo assim porque ontem quem teve o privilégio de estar no Sete ao Entardecer na Fábrica Cultural, “ lavou ” a alma. Caboclo, amigos e convidados deram um verdadeiro show, entre músicas autorais, músicas reestruturadas, rearranjadas, num hibridismo harmônico eivado de talento e autenticidade do musico.

    Em outras palavras, Caboclo matou a pau. Parabéns ao Caboclo, Lucia, Serginho da Vassoura, Matt DeHarp e toda a banda que foram sensacionais.

    Escutar a música Lacaio que é de autoria do Basílio Conceição, sempre me emociona, então deixo aí juntamente com as fotos. (Cabe esclarecer que a gravação de Lacaio no Fio é bem antiga, então nos perdoem a qualidade da imagem)[/vc_column_text][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”bottom-to-top”]Clique na foto abaixo para ver o album completo do show:[/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”10164,10170,10184,10211,10199,10196,10187,10193,10188,10194,10180,10165,10169,10176,10178,10190,10175,10202,10205,10214,10208,10189,10179,10167,10181,10200,10207,10171,10172,10174,10166,10185,10192,10201,10210,10213,10182,10183,10168,10191,10173,10177,10204,10212,10197,10198,10203,10195,10186″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes”][vc_separator color=”grey”][vc_video title=”Edu Caboclodamatta – Lacaio – 2012″ link=”https://youtu.be/FmObLsLYfz0″][/vc_column][/vc_row]

  • Última Gravação Documentário Flávio Dornelles

    Última Gravação Documentário Flávio Dornelles

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]

    Foi ontem dia 04/06/2015 que Fio da Navalha Arte & Comunicação, teve o prazer, a honra de gravar a última parte do Documentário -Flavio Dornelles Palcos de Minha Vida, em frente ao Teatro Sete de Abril.

    Numa madrugada fria, onde a arte fez aquecer a alma, embalada pelos encantos e pelas energias de pessoas especiais, que estiveram no evento e também pela perceptível energia de Lobo de Costa.

    Nesta noite especial com nevoeiro todos éramos um pouco Lobo da Costa.

    Desde de já fica o agradecimento a todos que estiveram por lá, que deram uma passadinha, absolutamente todos vocês são importantes.

    Gostaria de expressar meus agradecimentos aos órgãos competentes que nos ajudaram na realização do evento: A brigada Militar que garantiu a segurança e a Secretaria de transito que nos atenderam prontamente para tudo corresse perfeitamente bem. Muito obrigado.

    E também a Equipe Fio da Navalha amigos e profissionais dispostos a aprender juntos.

    Carla Ávila – Produção

    Claudio Ferreira – Áudio Master

    Danila Xu – Direção de Fotografia

    Liza Bilhalva – Assessora de produção

    Moizes Vasconcellos – Luz e Fotografia

    Obrigado a todos.

    Vagner Vargas gracias pela ajuda ontem com o figurino, maquiagem e também pela divulgação do evento

    Um agradecimento a Cleber Sadoll que tive o prazer de conhecer ontem e que fez um poema(em anexo ao post) para a noite de ontem ao Fio da Navalha. Obrigado.

    E finalmente a Flavio Dornelles, obrigado por ter nos dado a oportunidade de fazer este registro e ao mesmo tempo por pertencer à família Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-success” style=”rounded” css_animation=”bottom-to-top”]

    “O fio”

    Dor – neles…
    amor em “nós”, 
    num claro instante…
    Teci cada verso com o
    Mar
    Cia – Ltda. 
    Tempos nossos, 
    em que Vargas, 
    não é presidente.
    Noite datada de um 
    sete de abril de 
    dois mil e quinze.
    Preservado em pleno 
    corpo físico.
    Em átomos, palavras…
    chuvas laterais. 
    Mensagens na borda 
    da minha voz…
    Da pimenta a cura em chá…
    Seres marginais.
    Lentes que abriram 
    nosso ar, 
    floresta urbana, 
    amigos animais.
    Gestos, sombras… 
    luz… 
    força tranquila, 
    coisas de amor.
    Magnifico!
    Coisas findas, 
    que não me atrevo a dizer….
    assim de um modo explícito.
    Hora vez – hermanitos.

    (Cleber Sadoll)

    [/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-warning” style=”3d” css_animation=”right-to-left”]

    Clique na foto abaixo para visualizar todas as fotos:

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  • Filme – Quando Morremos à Noite

    Filme – Quando Morremos à Noite

    [vc_row][vc_column][vc_column_text css_animation=”none”]Livremente inspirado num conto de Charles Bukowski, o filme mostra dois corpos e energias que pulsam durante a noite enquanto se envolvem em um espectro de paixão e melancolia. 

    Raúl conhece a menina mais cheia de vida que já encontrou, e isso as vezes muda tudo, não é?

    Baseado na obra –  Cronica de um amor louco – A mulher mais linda da Cidade.

    Categoria – curta

    Direção de Eduardo Morotó (2011)
    
    Clique aqui para assistir o filme - https://vimeo.com/49918520

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Contos do Edgar-2 Episódio_Pryscila

    Contos do Edgar-2 Episódio_Pryscila

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]Quem vive de passado é museu… boa frase mas isso as vezes não basta…

    O que aconteceu que Fred herdou a oficina do pai…mas acontece que o pai não era flor que se cheirasse e ai já viu né? O pai de Fred tinha uma rixa com os Bernardes…mas a coisa só piora.

    Por vezes precisamos deixar nossas obsessões de lado para evitar dramas é ou não é? Entre o amor e uma moto o que fica… olha aí e descobre.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”https://youtu.be/gIORYXoDnEU”][/vc_column][/vc_row]

  • Palavras do mestre – Bukowski

    Palavras do mestre – Bukowski

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]“Andou até o bar e pediu um drinque de vodca. Olhou em volta. Todas as mulheres pareciam mais jovens, leves, cheias de piadinhas nessa seção privilegiada do hipódromo.

    Até mesmas mulheres mais velhas eram bonitas. Isso entristeceu Henry. Por que as mulheres da plebe tinham de ser tão feias? Não era justo. Mas o que era justo?

    Houve alguma época justa para o homem comum?

    Toda aquela merda sobre democracia e oportunidades que lhes foi empurrada goela abaixo era só para evitar que eles incendiassem os palácios.

    Claro, de tempo em tempos um conseguia se erguer de entre os entulhos e vencer. Mas para cada um desses havia centenas de milhares metidos nos subúrbios ou em uma prisão ou nos hospícios, ou suicidas ou drogados ou bêbados.

    E muitos mais trabalhando por salários de merda em empregos deploráveis, jogando os anos fora mergulhados na mera subsistência.

    A escravidão não havia sido eliminada, havia apenas sido ampliada para abarcar nove décimos da população. Em todo lugar. Puta merda”.

     

    Charles Bukowski – Miscelânea Septuagenária.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”7869″ css_animation=”appear” alignment=”right” style=”vc_box_shadow_3d” border_color=”grey” img_link_target=”_self”][/vc_column][/vc_row]

  • Atrás de cada porta

    Atrás de cada porta

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]

    Temos um viés de confundir
    Não sabemos se é força ou forma
    Tempo ou intensidade
    Querer volátil
    Ou raízes que abraçam

    Ficamos entre teias e dilemas
    Costuras e encontros
    Não é o que baila diante da retina
    Mas o que nos desvenda quase sem querer

    Não é a boca
    Língua
    Dentes
    Fome…
    Mas o que a voz trás, embalando a alma
    Não é?

    Não é a distância que afasta e sucumbe
    Mas o abraço que aproxima laçando encontros
    Não é a pele
    Cheiro
    Cabelo
    Ou a cor

    Estas coisas são apenas portas fechadas
    Que tocamos entre as nossas semiabertas
    Não é a música mas o tom
    Não é a lágrima mas o que a arranca
    Não é a chegada mas a viagem

    Batemos a porta entre ânsias e medos
    Não sabemos se abrirá
    Mas ainda sim
    Bata…
    Bata…
    Bata.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • O que ninguém vê

    O que ninguém vê

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]

    Ninguém vê o amor…
    O perdão
    O destino das lagrimas que caem solitárias
    Ninguém vê o derretimento da calota polar
    E ninguém vê as pedras despencando nos desfiladeiros do mundo
    Ninguém…
    Vê…
    Ninguém

    Teus dramas silenciosos
    Tuas dores rancorosas
    Teus gritos amordaçados
    E o teu preconceito com tudo que é diferente
    Ninguém vê o tigre devorando o antílope
    E ninguém vê o início do câncer…
    Ou do infarto…
    Ninguém vê o início da cura…
    E ninguém se vê do reverso
    A carência com tantos nomes…
    As vozes que não falam em ti…

    Ninguém vê Deus ou o Diabo…
    E no meio da selva, ninguém vê a serpente se enrodilhando na vitima
    E o que fazemos aos outros com nossas palavras…
    Boas…ruins…
    Ninguém vê…
    Ninguém te vê
    Ninguém me vê…
    O revolver engatilhado por ai neste segundo…
    A violência que não é hostil
    A violência adocicada entre risos…
    Ninguém vê as ondas chegando a noite…
    E a chuva partindo de volta para as nuvens…

    Ninguém vê o neurônio virando alma…
    A alma virando carne
    Ninguém me vê…
    Ninguém vê o sagrado
    E ninguém vê o templo violado
    O adeus…
    O que se perde…
    O que se está ganhando agora…
    As amarras do passado
    Ancoras sem asas…
    Os dardos do futuro…

    E ninguém vê o arrependimento cravando suas garras na alma…
    E o cheiro do perfume
    E as raízes do baobá…fundo, fundo…
    A velhice chegando…
    O amanhã ficando breve…
    E ninguém vê a morte.
    As vezes… não sei como vivemos…
    E como temos tantas certezas da razão…
    Por tanto que não é visto…
    Você vê?

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]