[vc_row el_class=”A pérola do Cubano Pedro Juan” bg_type=”no_bg” bg_grad=”background: -webkit-gradient(linear, left top, left bottom, color-stop(0%, #FBFBFB), color-stop(50%, #E3E3E3), color-stop(100%, #C2C2C2));background: -moz-linear-gradient(top,#FBFBFB 0%,#E3E3E3 50%,#C2C2C2 100%);background: -webkit-linear-gradient(top,#FBFBFB 0%,#E3E3E3 50%,#C2C2C2 100%);background: -o-linear-gradient(top,#FBFBFB 0%,#E3E3E3 50%,#C2C2C2 100%);background: -ms-linear-gradient(top,#FBFBFB 0%,#E3E3E3 50%,#C2C2C2 100%);background: linear-gradient(top,#FBFBFB 0%,#E3E3E3 50%,#C2C2C2 100%);” parallax_style=”vcpb-default” bg_image_repeat=”no-repeat” bg_image_size=”cover” bg_img_attach=”fixed” parallax_sense=”30″ animation_type=”h” horizontal_animation=”left-animation” vertical_animation=”top-animation” animation_repeat=”repeat” parallax_content=”parallax_content_value” parallax_content_sense=”30″ fadeout_row=”fadeout_row_value” fadeout_start_effect=”30″ bg_override=”0″][vc_column width=”1/1″][/vc_column][/vc_row]
Tag: Poema
-
Bukowski – Uma Definição
[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=rgMDS5X54No” css=”.vc_custom_1410222708835{background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;}”][/vc_column][/vc_row]
-
Gota d’água
[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]A rua sem saída
O beco escuro
A arma engatilhada
Uma doença terminal
Uma agulha um segundo antes de tocar a pele
Um isqueiro aceso
A lâmpada que se apaga
A última gota
O aceno final
O sim e o não
O grito antes da colisão
A rota errada
O que deu errado
O remédio tardio
A despedida
Lagrimas solitárias
O cão atropelado
Um balão de aniversario que o vento leva
A picada que matou Janis Joplin
A beira do abismo
A freada por um triz
Entrando no hospital vivo e saindo morto
O filho que não nasceu
A saudade sufocante
Um coração que não se apaixona
Uma cicatriz no rosto
O demônio tomando a tua alma
O pesadelo de olhos abertos
A flor esmagada
Você insatisfeita com tudo a tua volta
O poço ficando secoGotas d´agua
Chuva da alma
Orvalho do espirito
Seiva exprimida coração
O que faz transbordar, e o que te salva depois
O que se expurga polindo tuas asas de aço
Volta a boa trilha
Entre abraços e ternura
No fundo é isso que todos queremos
Ainda que por vias errada
Queremos que nossas gotas encontrem o mar.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_accordion][vc_accordion_tab title=”Seção 1″][/vc_accordion_tab][vc_accordion_tab title=”Seção 2″][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row] -
Pelotas Fantasma – 01
[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]A cidade tem casas e prédios abandonados.
Vozes de cimento e tijolo, que passam batidas pela truculência urbana… Ninguém vê o que esta morto, ninguém se interessa pelo abandono. Porem
Se olharmos um pouco melhor… Tais casas não estão completamente abandonadas, nelas jaz o espírito que tudo vê… A testemunha silenciosa do tempo , que por vezes é infinitamente melhor que nós
Não julga, não cobra e não exige.
Apenas se deixa envelhecer excitando lembranças.
Com vocês a Pelotas Fantasma, porque se você olhar bem, ela também olhará para você.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video title=”Pelotas Fantasma – 01″ link=”https://www.youtube.com/watch?v=3QL49-IPqb0″ css=”.vc_custom_1410184266026{background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: contain !important;border-color: #3d3d3d !important;}”][vc_accordion][vc_accordion_tab title=”Seção 1″][/vc_accordion_tab][vc_accordion_tab title=”Seção 2″][/vc_accordion_tab][/vc_accordion][/vc_column][/vc_row] -
II Sarau da Navalha – Moizes Vasconcellos
[vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=9caSTJ3FwNg&list=UUR3E-rEdQHq5grxYoEtRR5w”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_separator color=”grey”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text]Eis Moizes poeta…
Moiza nos brindou no segundo Sarau da Navalha, com uma poesia de Marília Floôr Kosby, diga-se de passagem, a autora estava ao lado dele.
Um belo momento…e prestem atenção no detalhe do óculos…[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row] -
Castelinho
[vc_row][vc_column width=”1/2″][vc_column_text]Construí castelos de pedra
Na certeza que jamais se desfariam
O tempo veio e desfez meu castelo
Indignei-me com o tempo
Com o mundo
E comigo…
Então refleti
Mudei minha direção
Construí novamente
Castelos tecidos de sonhos
Mas o tempo veio novamente…
Só que o que escrito está na alma
O tempo não rouba, não devora…
Meu castelo ainda existe
E o Seu?[/vc_column_text][/vc_column][vc_column width=”1/2″][vc_gallery type=”flexslider_fade” interval=”3″ images=”6591,6590,6589″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self”][/vc_column][/vc_row]