Tag: Poema

  • Última Gravação Documentário Flávio Dornelles

    Última Gravação Documentário Flávio Dornelles

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    Foi ontem dia 04/06/2015 que Fio da Navalha Arte & Comunicação, teve o prazer, a honra de gravar a última parte do Documentário -Flavio Dornelles Palcos de Minha Vida, em frente ao Teatro Sete de Abril.

    Numa madrugada fria, onde a arte fez aquecer a alma, embalada pelos encantos e pelas energias de pessoas especiais, que estiveram no evento e também pela perceptível energia de Lobo de Costa.

    Nesta noite especial com nevoeiro todos éramos um pouco Lobo da Costa.

    Desde de já fica o agradecimento a todos que estiveram por lá, que deram uma passadinha, absolutamente todos vocês são importantes.

    Gostaria de expressar meus agradecimentos aos órgãos competentes que nos ajudaram na realização do evento: A brigada Militar que garantiu a segurança e a Secretaria de transito que nos atenderam prontamente para tudo corresse perfeitamente bem. Muito obrigado.

    E também a Equipe Fio da Navalha amigos e profissionais dispostos a aprender juntos.

    Carla Ávila – Produção

    Claudio Ferreira – Áudio Master

    Danila Xu – Direção de Fotografia

    Liza Bilhalva – Assessora de produção

    Moizes Vasconcellos – Luz e Fotografia

    Obrigado a todos.

    Vagner Vargas gracias pela ajuda ontem com o figurino, maquiagem e também pela divulgação do evento

    Um agradecimento a Cleber Sadoll que tive o prazer de conhecer ontem e que fez um poema(em anexo ao post) para a noite de ontem ao Fio da Navalha. Obrigado.

    E finalmente a Flavio Dornelles, obrigado por ter nos dado a oportunidade de fazer este registro e ao mesmo tempo por pertencer à família Fio da Navalha.

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    “O fio”

    Dor – neles…
    amor em “nós”, 
    num claro instante…
    Teci cada verso com o
    Mar
    Cia – Ltda. 
    Tempos nossos, 
    em que Vargas, 
    não é presidente.
    Noite datada de um 
    sete de abril de 
    dois mil e quinze.
    Preservado em pleno 
    corpo físico.
    Em átomos, palavras…
    chuvas laterais. 
    Mensagens na borda 
    da minha voz…
    Da pimenta a cura em chá…
    Seres marginais.
    Lentes que abriram 
    nosso ar, 
    floresta urbana, 
    amigos animais.
    Gestos, sombras… 
    luz… 
    força tranquila, 
    coisas de amor.
    Magnifico!
    Coisas findas, 
    que não me atrevo a dizer….
    assim de um modo explícito.
    Hora vez – hermanitos.

    (Cleber Sadoll)

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    Clique na foto abaixo para visualizar todas as fotos:

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  • Saudade do Futuro

    Saudade do Futuro

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    Quando a distância parece próxima

    A verdade segreda

    Ao ouvido

    Nos silêncios que se aglutinam

    Ao orvalho e as teias matinais

    Sinto falta do que ainda não aconteceu

    Dentre o momento mais só

    A impossibilidade do porvir

    Intimidade e vertentes

    Como um pensamento vago

    Mas que não vaga

    De tudo que não aconteceu

    Estes sorrisos que ainda não foram dados

    Beijos que ainda não molharam lábios

    Despedidas que virão

    Quando?

    Gosto ainda não sentido, da comida ainda não inventada

    Mares que andaremos, quem sabe…

    E destinos que ainda não foram desvelados

    Saudade de partir

    Saudade do reencontro

    Saudade de chegar onde eu ainda não sei

    Como partes que se desfazem e continuam inteiras

    Visgos entrementes

    Da extrema sutileza

    Da vinda que ainda não veio

    Dos verões de amanha

    Saudade da cura

    Da brisa

    Saudade de um tempo que ainda não veio

    Saudade do que eu desconheço

    De planos não feitos

    Das lacunas

    Hiatos

    E silencio

    Saudade muda.

    Muda

    Muda.

     Luís Fabiano.

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  • Sem Chance de ajuda

    Sem Chance de ajuda

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    Há um lugar no coração que

    Nunca será preenchido

    Um espaço

    E mesmo nos

    Melhores momentos

    E

    Nos melhores

    Tempos

    Nós saberemos

    Nós saberemos

    Mais que

    Nunca

    Há um lugar no coração que

    Nunca será preenchido

    E nós iremos esperar

    E esperar

    Nesse

    Lugar.

    Charles Bukowski
    Essa loucura roubada
    Extraído da obra :
    Que não desejo a ninguém a não ser a mim mesmo amém.
    
    

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  • Fragilidade – Martim César

    Fragilidade – Martim César

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    Fragilidade

    (para Rigoberta Menchú)

    Uma mulher lutando contra um império.

    Uma mulher detentora da força de todo um povo.

    Um mulher índia. Latinoamericanamente índia.

    Uma mulher gritando a vida dos seus mortos.

    Ele aniquilados, torturados, desaparecidos.

    (nela ressuscitados, renascidos, redivivos).

    Eles, aos milhares, as centenas de milhares.

    Fuzilados, trucidados, engolidos pela terra.

    Eles, agora envoltos pelas mesma mortalha

    feita da terra a que pertenciam

    E que a eles pertencia.

    Eles reerguendo-se, levantando-se, renovando-se

    Na eternidade cíclica da arvore e da semente

    Uma mulher somente, e que é muitas mulheres.

    Uma mulher apenas, e que é todas as mulheres.

    Rompendo casulos, levantando véus, saindo da casca,

    Descobrindo-se livre por si mesma,

    Sem liberdades oferecidas ou alforriadas.

    Uma mulher liberta e não libertada.

    Martim César

    Dez Sonetos Delirantes (e um Quixote sem cavalo)

    Pag.79

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  • Eduardo Galeano – Sangue Latino

    Eduardo Galeano – Sangue Latino

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    Um grande trabalho do Canal Brasil. A entrevista com o mestre Eduardo Galeano

    Talvez seja o episódio mais profundo da série.
    Filmado no Uruguai em novembro de 2009.

    Diretor: Felipe Nepomuceno
    Dir. de Fotografia: Breno Cunha
    © 2010 Urca Filmes

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  • Transalucinação

    Transalucinação

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    Eu vejo coisas
    Coisas que se movem
    Que formam
    E desaparecem
    Eu vejo…
    Em uma tela empoeirada
    O rosto de um senhor
    E em azulejos úmidos desenhos abstratos
    A moça que sorri
    Vejo nas nuvens
    Cavalos alados correndo, correndo…
    Em troncos cortados
    Vórtices e tornados tecidos de sonhos
    No asfalto que ferve
    Caracóis sem pressa
    Onde tudo corre
    Nas folhas secas
    Um leão adormecido
    Em paredes gastas e carcomidas
    Uma criança correndo ao vento
    Num arranhão da tinta
    Uma estrada que se termina lentamente em cor
    Na cicatriz do teu abdômen
    O sorriso de um anjo correndo no quintal
    Em alamedas iluminadas de neon
    Vagalumes coloridos
    Eu vejo sem querer
    Como vitrais vivos de caleidoscópio
    Capturando minha alma…
    Um vigia em alta noite
    Procurando nas estrelas
    O outro vigia…
    E você vê?

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  • Martim César

    Martim César

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    Minha vida é um quebra cabeças,

    Onde sempre está faltando alguma peça.

    Sempre que tenho monta-lo

    A peça que falta já não é a mesma.

     

    Martim César

    Obra :Sobre Amores e Outras Utopias

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