Tag: Realismo

  • Depois de Tudo – Curta

    Depois de Tudo – Curta

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]Pois, “ O Amor é tudo aquilo que nós dissemos que não é”. Diz o Mestre Bukowski. Mas não, não falarei do Poema Uma definição, que vocês já cansaram de ver no Fio da Navalha.

    O amor é uma linguagem universal, onde existir respeito, carinho, verdade e uma cumplicidade que não precisa dizer nada, já é. Você pode chamar de amor ou como achar melhor. Tudo bem, nada muda a essência.

    Ney Matogrosso e Nildo Parente, estrelam este curta que fala exatamente apenas de amor. Simples convivência que transforma as coisas em relevantes.

    “Depois da despedida, a espera. Depois da espera, a volta. Depois de tudo, o que mais querem é estar juntos e um dia basta para esperarem pelo próximo”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”https://vimeo.com/28749908#t=6s” css=”.vc_custom_1434155662647{background-position: center !important;background-repeat: no-repeat !important;background-size: cover !important;border-style: groove !important;}”][/vc_column][/vc_row]

  • Adoradores do Sol

    Adoradores do Sol

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]

    Um amigo do Fio da Navalha, cedeu suas fotos para mostrar coisas que não vemos sempre por aí…

    As fotos são do Adoradores do Sol e foi tirada no Cassino
    Uma bela cena matinal captada na sensível lente de Pecacom.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”9211,9213,9212″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes”][/vc_column][/vc_row]

  • Os Amantes – Julio Cortázar

    Os Amantes – Julio Cortázar

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”right-to-left”]

    Quem os vê andar pela cidade,

    Se todos estão cegos

    Eles se dão as mãos

    E algo falam entre seus dedos

    Línguas doce

    Lambem úmida palma

    Correm pelas falanges

    E acima esta a noite

    Cheia de olhos

    São os amantes

    Sua ilha flutua a deriva

    Rumo a mortes de relva

    Rumo a portos

    Que se abrem entre lençóis

    Tudo se desordena

    Através deles

    Tudo encontra

    Sua cifra escamoteada

    Mas eles

    Nem sequer sabem

    Que, enquanto rolam

    Na sua amarga areia

    Há uma pausa

    Na obra do nada

    O tigre é

    Um jardim que brinca

    Amanhecem

    Os caminhões de lixo

    Os cegos começam a sair

    O ministério

    Abre suas portas

    Os amantes, exaustos

    Se olham e se tocam

    Mais uma vez

    Antes de cheirar o dia

    Já estão vestidos,

    Já vão para a rua

    E é só então,

    Quando estão mortos

    Quando estão vestidos,

    Que a cidade

    Os recupera, hipócrita

    E lhes impõe

    Suas obrigações cotidianas

    Julio Cortázar

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • SWK – Pelotas Tatuada

    SWK – Pelotas Tatuada

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel images=”9202,9198,9199,9197,9201,9200,9203,9196,9204″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ hide_pagination_control=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”square” css_animation=”appear”]PELOTAS TATUADA
    ARTISTAS – SWK
    LOCAL – Av Domingos de Almeida n 1712[/vc_message][/vc_column][/vc_row]

  • Última Gravação Documentário Flávio Dornelles

    Última Gravação Documentário Flávio Dornelles

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]

    Foi ontem dia 04/06/2015 que Fio da Navalha Arte & Comunicação, teve o prazer, a honra de gravar a última parte do Documentário -Flavio Dornelles Palcos de Minha Vida, em frente ao Teatro Sete de Abril.

    Numa madrugada fria, onde a arte fez aquecer a alma, embalada pelos encantos e pelas energias de pessoas especiais, que estiveram no evento e também pela perceptível energia de Lobo de Costa.

    Nesta noite especial com nevoeiro todos éramos um pouco Lobo da Costa.

    Desde de já fica o agradecimento a todos que estiveram por lá, que deram uma passadinha, absolutamente todos vocês são importantes.

    Gostaria de expressar meus agradecimentos aos órgãos competentes que nos ajudaram na realização do evento: A brigada Militar que garantiu a segurança e a Secretaria de transito que nos atenderam prontamente para tudo corresse perfeitamente bem. Muito obrigado.

    E também a Equipe Fio da Navalha amigos e profissionais dispostos a aprender juntos.

    Carla Ávila – Produção

    Claudio Ferreira – Áudio Master

    Danila Xu – Direção de Fotografia

    Liza Bilhalva – Assessora de produção

    Moizes Vasconcellos – Luz e Fotografia

    Obrigado a todos.

    Vagner Vargas gracias pela ajuda ontem com o figurino, maquiagem e também pela divulgação do evento

    Um agradecimento a Cleber Sadoll que tive o prazer de conhecer ontem e que fez um poema(em anexo ao post) para a noite de ontem ao Fio da Navalha. Obrigado.

    E finalmente a Flavio Dornelles, obrigado por ter nos dado a oportunidade de fazer este registro e ao mesmo tempo por pertencer à família Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-success” style=”rounded” css_animation=”bottom-to-top”]

    “O fio”

    Dor – neles…
    amor em “nós”, 
    num claro instante…
    Teci cada verso com o
    Mar
    Cia – Ltda. 
    Tempos nossos, 
    em que Vargas, 
    não é presidente.
    Noite datada de um 
    sete de abril de 
    dois mil e quinze.
    Preservado em pleno 
    corpo físico.
    Em átomos, palavras…
    chuvas laterais. 
    Mensagens na borda 
    da minha voz…
    Da pimenta a cura em chá…
    Seres marginais.
    Lentes que abriram 
    nosso ar, 
    floresta urbana, 
    amigos animais.
    Gestos, sombras… 
    luz… 
    força tranquila, 
    coisas de amor.
    Magnifico!
    Coisas findas, 
    que não me atrevo a dizer….
    assim de um modo explícito.
    Hora vez – hermanitos.

    (Cleber Sadoll)

    [/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-warning” style=”3d” css_animation=”right-to-left”]

    Clique na foto abaixo para visualizar todas as fotos:

    [/vc_message][vc_images_carousel images=”9128,9129,9130,9131,9132,9133,9134,9135,9136,9137,9138,9139,9140,9141,9142,9143,9144,9145,9146,9147,9148,9149,9150,9151,9152,9153,9158,9160,9161,9162,9163,9164,9165,9166,9167,9168,9169″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes”][/vc_column][/vc_row]

  • Entrevista – Claudio Assis

    Entrevista – Claudio Assis

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]O diretor Claudio Assis sendo entrevistado pelo Sesc Tv.

    Claudio tem opiniões fortes e claras sobre o cinema no Brasil. Cinema de verdade é pra poucos.

    Nesta entrevista ele aborda, sobre tipos de filmes feitos no pais, o compromisso com a massificação de ideias sem conteúdo estrangeiro, a maneira como os diretores tratam seus atores e outros tópicos para os que curtem a sétima arte de perto.

    Ele desconcertou o seu entrevistador várias vezes durante o programa, não poupando palavrões e opiniões verdadeiras, mas que incomodam aqueles que vivem no mundo “ideal”.

     

    Diretor dos filmes abaixo os quais já fica a dica.

    Febre do Rato

    Baixio das Bestas

    Amarelo Manga.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-warning” style=”rounded”]Abaixo a entrevista clica ai….é uma experiencia, quase traumática.[/vc_message][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”https://youtu.be/27Zz0P8q2RA”][/vc_column][/vc_row]

  • Saudade do Futuro

    Saudade do Futuro

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]

    Quando a distância parece próxima

    A verdade segreda

    Ao ouvido

    Nos silêncios que se aglutinam

    Ao orvalho e as teias matinais

    Sinto falta do que ainda não aconteceu

    Dentre o momento mais só

    A impossibilidade do porvir

    Intimidade e vertentes

    Como um pensamento vago

    Mas que não vaga

    De tudo que não aconteceu

    Estes sorrisos que ainda não foram dados

    Beijos que ainda não molharam lábios

    Despedidas que virão

    Quando?

    Gosto ainda não sentido, da comida ainda não inventada

    Mares que andaremos, quem sabe…

    E destinos que ainda não foram desvelados

    Saudade de partir

    Saudade do reencontro

    Saudade de chegar onde eu ainda não sei

    Como partes que se desfazem e continuam inteiras

    Visgos entrementes

    Da extrema sutileza

    Da vinda que ainda não veio

    Dos verões de amanha

    Saudade da cura

    Da brisa

    Saudade de um tempo que ainda não veio

    Saudade do que eu desconheço

    De planos não feitos

    Das lacunas

    Hiatos

    E silencio

    Saudade muda.

    Muda

    Muda.

     Luís Fabiano.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]