Tag: Realismo

  • Pássaro Azul em Bluebird

    Pássaro Azul em Bluebird

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]Na noite de ontem no Pássaro Azul, os amigos, o elenco, a produção e a direção de fotografia se encontraram para ter um momento que é puramente Bluebird, personagens se mesclaram ao real, o mundo real ficou um barato… no profundo espirito do Pássaro Azul, abraçando serenamente a diversidade e brindando com o alternativo…e certamente o Bukowski estava por lá…em algum canto…

    E fica o agradecimento a Daiane Costa ao Bar Pássaro Azul e a todos os que estiveram ontem por lá.
    sem delongas com vocês as fotos de ontem de dos vários momentos de gravação que tivemos no local, este é um álbum completo.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_images_carousel images=”8390,8389,8385,8384,8383,8388,8387,8382,8381,8386,8376,8377,8378,8379,8380,8375,8374,8373,8372,8371,8366,8367,8368,8369,8370,8365,8364,8363,8362,8361,8356,8357,8358,8359,8360,8355,8354,8353,8352,8351,8350,8345,8340,8339,8344,8349,8348,8343,8338,8337,8342,8347,8346,8341,8336,8331,8332,8333,8334,8335,8330,8329,8328,8327,8326,8325,8324,8323,8322,8321,8320,8319,8318,8184,8192,8193,8174,8173,8102,8103,8106,8098,8100,8096,8092,8087,8088,8086,8074,8084,8078″ img_size=”1280×720″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes” title=”FOTOS DO PASSARO”][/vc_column][/vc_row]

  • Pelotas dos Excluídos – Final

    Pelotas dos Excluídos – Final

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    Pelotas dos Excluídos a parte final. Nesta parte Monquelat fala sobre a resistência étnica, das plenas dificuldades dos escravos recém libertos e a insurgência que visava fortalecer o movimento de libertação. E por fim sobre o livro como um todo e sua receptividade.
    Fio da Navalha – Arte & Comunicação agradece ao Monquelat o belíssimo trabalho que fizemos em conjunto. E aguardem, vem mais coisas por aí.

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  • Anoitecer No Pontal da Barra

    Anoitecer No Pontal da Barra

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  • Assombrações contemporâneas

    Assombrações contemporâneas

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    Gosto muito do Baumam e sua modernidade líquida

    A forma que ele descreve as relações de plástico na pós- modernidade

    A maneira que algumas pessoas entram em nossas vidas

    Como uma avalanche, sem pedir licença

    Se tornam intimas,

    Uma proximidade que assusta

    Mas Cuidado!

    Elas são capazes de dizer várias vezes “Eu te amo”,

    E você por um instante até releva, mesmo soando tão falso

    Isso faz lembrar do velho Bukowski: “que o amor é uma palavra dita muitas vezes cedo de mais”

    Baumam e Bukowski estavam certo!

    E esse amor de plástico com uma pitada do Senhor Tempo, se revela

    É sintético

    Falso

    Nojento

    E fica marcado na sua história

    Quase como uma assombração.

    Tu podes passar um tempo sem ver essa aberração da existência

    Mas sua energia vital, que foi sugada por esse ser plastificado, está com ele, ou ela

    Por fim aquele amor falso se transforma

    Uma lembrança ruim

    Que pode até te causar náuseas

    É tudo de plástico

    Raso

    Desnecessário

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  • Quando a idade vem

    Quando a idade vem

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  • Trecho Solto…

    Trecho Solto…

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    Deu toques finais na gravata branca. Bem junto do rosto dele, dentro do espelho, o rosto de Marjorie o vigiava. Era uma face pálida e tão magra, que a luz que tombava da lâmpada elétrica suspensa por cima deles fazia uma sombra nas cavidades abaixo das maçãs. Os olhos estavam cercados de círculos escuros.

    O nariz reto, que ela sempre tivera um tanto longo, mesmo no maior viço de sua beleza, sobressaia agora duramente na face descarnada. Marjorie dá uma impressão de fealdade, de cansaço e de doença. Dentro de seis meses lhe nasceria o bebe. Algo que tinha sido uma célula única, um grupo de células, um saquinho de tecidos, uma espécie de verme, um peixe em potência, com guelras, agitava-se lhe no ventre e um dia viria a ser um homem – homem adulto, que sofre e goza, que ama e odeia, que pensa, que recorda, que imagina. E o que tinha sido uma ampola dentro de seu corpo inventaria mais tarde um deus e o adoraria; o que tinha sido uma espécie de peixe haveria de criar e, tento criado, se transformaria num campo de batalha entre o bem e o mal; o que tinha vivido nas trevas dentro dela, como um verme parasita, haveria de olhar para as estrelas, escutar música e ler poesia.

    Uma coisa que se transformaria numa pessoa, uma massa minúscula de matéria se converteria num corpo humano, num humano espirito. O maravilhoso processo de criação progredia nas suas entranhas, mas Marjorie só tinha consciência da doença e da lassitude; o mistério para ela nada significava senão fadiga, fealdade e uma ansiedade crônica com relação ao futuro; era a tortura do espirito aliada ao mal estar do corpo. Ao sentir os primeiros sintomas da gravidez, tinha ficado ou pelo menos procurara ficar alegre, a despeito dos seus temores obsessivos quanto as consequências físicas e sociais de tal acontecimento. O bebe, julgava Marjorie, faria com que Walter voltasse para ela. Faria nascer nele novos sentimentos que poderiam compensar o que quer que parecia faltar no seu amor para com a companheira. Ela temia a dor, temia as dificuldades e embaraços inevitáveis. Mas dores e as dificuldades ficariam bem pagas se no fim de contas lhe valessem um renovamento, um reavivamento do amor de Walter. A despeito de tudo, Marjorie estava contente. E a princípio suas previsões pareceram justificar-se.

    A notícia de que ia nascer um bebe estimulara a ternura de Walter. Durante duas ou três semanas ela foi feliz; reconciliou-se com as dores e os incômodos. Foi então que, dum dia para outro, tudo mudou; Walter encontrara a outra mulher. Nos momentos em que não andava perseguindo Lucy, ele fazia o possível para guardar uma aparência de solicitude. Mas Marjorie percebia nessa solicitude um certo rancor; compreendia que ele era terno e atencioso por um sentimento de dever e que odiava o filho porque este o compelia a fazer –se gentil com a mãe. E porque Walter odiasse a criatura que ia nascer, ela começava a odiá-la também.

    Os seus temores, que a felicidade não mais conseguia apagar, vieram à tona, enchendo-lhe o espirito. Dor e desconforto – eis o que o futuro lhe reservava, E por enquanto: fealdade, doença e fadiga. Como poderia ela lutar em tal estado?

     

    LIVRO – O CONTRAPONTO

    AUTOR – ALDOUS HUXLEY

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  • BLUEBIRD FINAL DAS CAPTAÇÕES

    BLUEBIRD FINAL DAS CAPTAÇÕES

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]É isso amigos, todos sentiremos falta do baita clima no Set de gravação do Pássaro Azul. E foi nesta quarta-feira chuvosa que passou (dia 28/01) que gravamos a ultima parte do filme, com o personagem de Dione Martins Silveira
    (o músico). É claro que sentiremos falta…mas é preciso terminar o ciclo para começar outro. Ficam aqui agradecimentos a todos que de forma direta e indireta ajudaram no processo, o primeiro agradecimento vai aDaiane Costa a frente do Pássaro Azul,os sensacionais atoresJandira BritoJulio Sperling Moizes Vasconcellos Rui Carlo Flavio Dornelles Teci Jr Pereira Paulo Azambuja Andréa Schönhofen Hélcio Fernandes Júnior , e contamos com a direção de fotografia de Rogério Peres , Daniela Xu eClaudio Ferreira e a produção e co-produção de Carla Avila Liza Bilhalva e a direção de Luis Fabiano – Fio Da Navalha . Muito obrigado a todos e aguardem o lançamento que será no Pássaro Azul. Abaixo estão as fotos da ultima gravação e outras inéditas de outros dias de gravação.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”horizontal” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ images=”8171,8172,8173,8174,8175,8176,8186,8195,8194,8184,8183,8193,8192,8182,8181,8191,8190,8180,8179,8189,8188,8178,8177,8187″ autoplay=”yes” hide_pagination_control=”yes”][/vc_column][/vc_row]