Tag: Realismo

  • Capoeira Ilha de Mar Grande

    Capoeira Ilha de Mar Grande

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]É a Capoeira em Pelotas.Fica aqui um agradecimento a todos que lá em frente a Catedral São Francisco de Paula participando desta primeira parte do documentário, Capoeira Ilha de Mar Grande.

    Com Mestre Marquinhos Brasil e o Contra-Mestre Jarrão.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”7145″ css_animation=”bottom-to-top” alignment=”right” border_color=”grey” img_link_large=”yes” img_link_target=”_blank”][/vc_column][/vc_row]

  • Arte Entre Livros

    Arte Entre Livros

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”bottom-to-top”]Ocorreu na última sexta-feira dia 26, o evento II Arte {entre Livros} no Casarão 08.  Evento que tem por objetivo reunir diversas manifestações artísticas, musica, poema, pintura, desenho e literatura. O evento contou com a música de excelente qualidade da banda Timbres e Bicicletas. Confiram ai o registro do Fio da Navalha.

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_gallery type=”nivo” interval=”3″ images=”7105,7108,7109,7114,7113,7112,7111,7110,7115,7116,7118,7117,7120,7125,7123,7122,7121,7119,7124,7130,7127,7131,7126,7132,7128,7133,7129,7135,7140,7141″ onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” title=”Arte {entre Livros}”][/vc_column][/vc_row]

  • O que ninguém vê

    O que ninguém vê

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”left-to-right”]

    Ninguém vê o amor…
    O perdão
    O destino das lagrimas que caem solitárias
    Ninguém vê o derretimento da calota polar
    E ninguém vê as pedras despencando nos desfiladeiros do mundo
    Ninguém…
    Vê…
    Ninguém

    Teus dramas silenciosos
    Tuas dores rancorosas
    Teus gritos amordaçados
    E o teu preconceito com tudo que é diferente
    Ninguém vê o tigre devorando o antílope
    E ninguém vê o início do câncer…
    Ou do infarto…
    Ninguém vê o início da cura…
    E ninguém se vê do reverso
    A carência com tantos nomes…
    As vozes que não falam em ti…

    Ninguém vê Deus ou o Diabo…
    E no meio da selva, ninguém vê a serpente se enrodilhando na vitima
    E o que fazemos aos outros com nossas palavras…
    Boas…ruins…
    Ninguém vê…
    Ninguém te vê
    Ninguém me vê…
    O revolver engatilhado por ai neste segundo…
    A violência que não é hostil
    A violência adocicada entre risos…
    Ninguém vê as ondas chegando a noite…
    E a chuva partindo de volta para as nuvens…

    Ninguém vê o neurônio virando alma…
    A alma virando carne
    Ninguém me vê…
    Ninguém vê o sagrado
    E ninguém vê o templo violado
    O adeus…
    O que se perde…
    O que se está ganhando agora…
    As amarras do passado
    Ancoras sem asas…
    Os dardos do futuro…

    E ninguém vê o arrependimento cravando suas garras na alma…
    E o cheiro do perfume
    E as raízes do baobá…fundo, fundo…
    A velhice chegando…
    O amanhã ficando breve…
    E ninguém vê a morte.
    As vezes… não sei como vivemos…
    E como temos tantas certezas da razão…
    Por tanto que não é visto…
    Você vê?

    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Do Quadrado

    Do Quadrado

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”7097″ css_animation=”top-to-bottom” alignment=”center” style=”vc_box_shadow_3d” border_color=”grey” img_link_large=”yes” img_link_target=”_blank”][/vc_column][/vc_row]

  • Espanto

    Espanto

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_single_image image=”7093″ css_animation=”appear” alignment=”center” style=”vc_box_shadow” border_color=”grey” img_link_large=”yes” img_link_target=”_blank”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”appear”]Rua:Coronel Alberto Rosa, n 306.[/vc_message][/vc_column][/vc_row]

  • Castelinho

    Castelinho

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_images_carousel onclick=”link_image” custom_links_target=”_self” mode=”vertical” speed=”5000″ slides_per_view=”1″ images=”7088,7087,7089,7090,7086″ autoplay=”yes” wrap=”yes”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]Construí castelos de pedra
    Na certeza que jamais se desfariam
    O tempo veio e desfez meu castelo
    Indignei-me com o tempo
    Com o mundo
    E comigo…
    Então refleti
    Mudei minha direção
    Construí novamente
    Castelos tecidos de sonhos
    Mas o tempo veio novamente…
    Só que o que escrito está na alma
    O tempo não rouba, não devora…
    Meu castelo ainda existe
    E o Seu?
    [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_message color=”alert-info” style=”rounded” css_animation=”right-to-left”]Local – Rua Ferreira Viana n 2470[/vc_message][/vc_column][/vc_row]

  • Serginho da Vassoura

    Serginho da Vassoura

    [vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_video link=”http://www.youtube.com/watch?v=11zse5BIwrw&feature=c4-overview&list=UUR3E-rEdQHq5grxYoEtRR5w”][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column width=”1/1″][vc_column_text css_animation=”appear”]A Praça Coronel Pedro Osório tem seu personagem. Entre acordes,desacordes, ironias, criticas subliminares, Serginho da Vassoura esta por lá…dando a sua letra e sua arte.
    Fio da Navalha teve o prazer de entrevista-lo,mergulhar em suas historias, seus planos e sua fonte de inspiração que é a vida. Muita musica e humor.
    Senhoras e Senhores – Serginho da Vassoura.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]