Tag: Ruas

  • Pelotas Tatuada |

    Pelotas Tatuada |

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  • O Fio da Literatura | Rubem Fonseca

    O Fio da Literatura | Rubem Fonseca

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    O Fio da Literatura – Rubem Fonseca
    É da natureza do homem mentir e enganar as pessoas, até os amigos.
    Faz parte da amizade, perdoar e tentar entender.
    Sem ela resta apenas a inevitável solidão.
    Mas diante da descoberta que seu amigo é um monstro, fica a terrível pergunta: como ?
    Mandrake
    Rubem Fonseca – A Grande Arte.

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  • Navalhadas Curtas: Opa, escapou…

    Navalhadas Curtas: Opa, escapou…

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]Nada mais humano que os nossos odores em uma segunda-feira pela manhã. Algo nos conecta positiva ou negativamente ao outro.

    Flatos e eructação talvez? Elegantes palavras para mau cheiro.

    Ainda meu prédio. Entro no elevador e aquele senhor que fiz menção no escrito anterior, adentra ao elevador.

    Penso comigo: que virá desta vez?

    Estamos ambos de máscaras e desta vez ele apenas se limita ao bom dia e ficamos com som mecânico do elevador.

    Mas não por muito tempo.

    Vindo das entranhas quebrando o silencio, quebrando o decoro o senhor dá um longo e ruidoso arroto dentro da máscara!

    Um odor de fossa se espalha pelo elevador. E ainda faltava dois andares. Talvez a máscara contenha o Covid-19, mas com certeza aquele fedor não.

     

    Assim que ele termina de expelir, apenas me olha batendo com a mão direita no estomago, diz: Pastelzinho de guisado!

    Chegamos ao térreo duas moças aguardavam para entrar no elevador…boa sorte.

    Fio da Navalha.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

  • Navalhadas Curtas: Um entre tantos

    Navalhadas Curtas: Um entre tantos

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    Navalhadas Curtas: Um entre tantos
    É final de tarde eu vinha caminhando, pensando em nada.
    Gosto disso, é um estado meditativo de aflições ausentes, sem preocupações.
    Tudo que se tem e precisa é o caminhar agora. Não me importo com o ambiente a minha volta. Um estado profundo de egoísmo existencial, onde e nada importa?
    Já sentiu isso? Creio que sim.
    Mas dificilmente você admitiria.
    Então ele me olhou… Estava no chão, magro, sujo, com pelos faltando e assustado. Um cão de rua. Mas aquele olhar era quase humano. Não me entendam mal, não sou sócio dos defensores dos animais ou mesmo carrego comigo uma placa de salve as Baleias…
    Cheguei perto ele quis fugir me abaixei e disse: ei amigo calma aí tá tudo bem, fique tranquilo. Passei a mão sobre sua cabeça e aqueles olhos pareceram sorrir.
    Ele parecia entender algo. E disse pra ele: ei cara, você está precisando de uma comida hein. Esta pele e osso.
    Na esquina tinha uma padaria. Fui até ali e comprei dois pães. Pensei comigo: porra Fabiano o que estas fazendo?
    Existem seres humanos morrendo por ai…
    Mas eu fui meu próprio advogado: Fabiano, neste momento não existe ninguém morrendo que estejas vendo ou que possas fazer algo agora.
    Mas o vira-lata esta aí…
    Comprei os pães e dei ao cão, ele comeu animado. Feliz mesmo. Eu levantei para deixa-lo ele entregue a alimentação. Então curiosamente o cão pulou sobre mim. Me lambeu o braço, a cara, numa animação extrema. Eu disse: ei amigo. Tudo certo, tudo certo vá devagar ok…
    Consegui me levantar e ele ficou me olhando. Então voltou aos pães e eu segui meu caminho.
    Mas creio que o fantásticos de tudo isso é o abraço vem de onde menos se espera.
    Fio da Navalha.

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  • Pelotas Por Aí…Desafio ao Quadrado

    Pelotas Por Aí…Desafio ao Quadrado

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    Pelotas Por Aí…Desafio ao Quadrado
    Porto de Pelotas.

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  • Navalhadas Curtas – Lésbicas e o Vô

    Navalhadas Curtas – Lésbicas e o Vô

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]Realmente não sei estou na hora certa e no lugar errado ou no lugar errado mas na hora certa. Acabo assistindo os atos deploráveis da humanidade. As vezes cansa.

    Fui buscar o almoço no restaurante, macarrão e carne devidamente mascarado.

    Pessoas caminham na rua então notei um casal feminino, vinham de mãos pareciam felizes de longe.Mas talvez não por muito tempo. Um senhor de considerável idade pára no meio do caminho onde as moças estão vindo a calçada.

    Ele baixa a máscara, coloca as mãos na cintura vocifera indignado:

    -Esse mundo de merda ta perdido… tudo isso é uma baixaria mesmo cadê, cadê o diabo da vergonha das pessoas?

    Parei onde eu estava imediatamente.
    Ele parecia que iria agredir as moças fisicamente, punhos cerrados e expressão congesta.
    Elas seguiram vindo conversavam ignorando o fato. Quando estavam bem próximas que se deram conta.

    O senhor no auge da fúria berra para elas:

    -Suas “machorras são a vergonha da família…

    Elas se assustam e imediatamente desviam dele apressando o passo, não dizem nada. Entendi na hora que o conheciam. Este senhor precisava escutar algumas verdades, acho mesmo.

    Eu digo: senhor se acalme…
    Ele me olha e despeja: Que é? Da minha família cuido eu…vá cuidar da sua vida.
    Vira de costas e segue caminhando

    Pensei muitas coisas naquele momento, mas creio que ele não iria entender e eu iria perder meu tempo, era hora do almoço e eu estava com fome.

    Fio da Navalha.

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  • Pelotas Tatuada

    Pelotas Tatuada

    [vc_row][vc_column][vc_column_text]Pelotas Tatuada

    Local Rua Antonio dos Anjos prox ao nº77[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_gallery interval=”3″ images=”20249,20250,20251,20252″ img_size=”1920×1080″ title=”Pelotas Tatuada”][/vc_column][/vc_row]